Os carros elétricos são sustentáveis e muito econômicos. Os modelos à combustão são mais acessíveis e fáceis de abastecer. Por isso, são opções que atendem a demandas e necessidades diferentes, cada qual com suas vantagens e desvantagens.

Conforme o tempo passa e a tecnologia avança, os carros ganham características cada vez mais específicas. Hoje em dia, encontramos muitas opções e variações na hora de adquirir um automóvel, levando à necessidade de analisar muito bem os modelos na hora de adquirir um.

Quem deseja fazer essa aquisição, também tem a possibilidade de escolher entre um carro elétrico e um carro à combustão. Ambas as alternativas têm as suas vantagens e desvantagens, fazendo com que cada uma seja mais ou menos adequada conforme a necessidade e a expectativa do usuário.

Por isso, a melhor forma de tomar uma decisão consciente é conhecer essas alternativas para descobrir aquela que atende àquilo que você precisa. É claro que nós vamos ajudar nessa tarefa! Continue lendo para conferir um comparativo entre carros elétricos e carros à combustão para escolher a tecnologia ideal em seu caso.

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A principal diferença que precisa ser considerada 

Antes de optar pelos carros elétricos ou os modelos à combustão, você precisa considerar a principal diferença entre eles, que é o motor. Nesse caso talvez você já não tenha dúvidas.

Os carros elétricos são equipados com motores que usam a energia de baterias. Os modelos à combustão são aqueles que a gente já conhece. Eles utilizam combustíveis como gasolina, etanol ou diesel.

Aspectos que precisam de atenção na hora de decidir

Uma vez que a fonte de energia dos carros elétricos e à combustão é diferente, você precisa considerar o fator abastecimento. Conseguimos encontrar um posto de gasolina em cada esquina, portanto, você não terá nenhum tipo de problema com o seu carro à combustão. 

Os elétricos, por sua vez, não têm a mesma praticidade. É preciso que o posto de gasolina tenha um ponto de recarga (eletroposto) e o carregamento não vai acontecer de forma imediata. Você precisará esperar um pouco.

Porém, a autonomia dos carros elétricos é muito boa. É possível rodar cerca de 1000 km com uma carga, enquanto os carros à combustão, mesmo com o tanque cheio, têm uma autonomia de cerca de 400 a 500 km. Sendo assim, a preocupação maior com o carro elétrico será quando você for viajar.

Custos e manutenção 

Ainda mantendo o foco no abastecimento, os carros elétricos têm uma vantagem sobre os à combustão. Isso porque você terá um custo menor para abastecer com energia elétrica, enquanto os combustíveis variam bastante de preço e têm pesado muito no bolso dos proprietários.

Em relação à manutenção, os preços são bem similares entre os carros elétricos e os automóveis comuns. Isso porque a principal diferença entre eles é a sua fonte de energia. O restante é basicamente igual.

Aquisição, taxas e impostos 

Pensando no investimento inicial, os veículos à combustão são mais em conta do que os carros elétricos. Afinal, um modelo elétrico pode custar até quatro vezes mais do que um carro convencional. Essa diferença de valor costuma ser justificada por causa das baterias, que são compostas por materiais muito caros.

Então, você precisa estar ciente de que vai fazer um investimento inicial mais alto, porém, em longo prazo poderá economizar em função do abastecimento mais em conta dos carros elétricos.

Quanto às taxas e impostos, em alguns estados brasileiros os elétricos são isentos de IPVA, como no Paraná. Mais um ponto positivo para eles, já que os carros à combustão precisam rodar alguns anos para ficarem isentos desse imposto.

Em relação à performance, vai depender do modelo que você escolher, já que isso varia de um carro para o outro e também entre as montadoras e a tecnologia agregada em cada automóvel. 

Seja como for, os carros elétricos são uma opção mais benéfica para o meio ambiente, geram uma boa economia, mas existem poucos eletropostos. Os modelos à combustão são bem mais acessíveis, podem ser facilmente abastecidos, mas não são tão sustentáveis e ainda pagam impostos a mais.

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Se você estiver em dúvida entre um ou outro, saiba que hoje em dia também existem os modelos híbridos. Eles são equipados com um motor movido à energia elétrica e um motor à combustão. Assim você tem as duas opções em um só, podendo desfrutar da sustentabilidade dos carros elétricos sem abrir mão da praticidade da combustão.

O motor fundido é um problema que precisa ser reparado com o auxílio do mecânico especialista. Isso porque não existem medidas caseiras que podem reverter essa situação, sendo fundamental a retífica e a troca de peças.

Um carro com o motor fundido pode trazer bastante prejuízo para o proprietário. Isso porque esse problema faz com que o motor pare de funcionar e, se não for reparado, não há como voltar a utilizar o veículo.

Muitas vezes a fundição do motor é causada pela falta de manutenção preventiva. A boa notícia é que existe solução, ainda que ela acabe pesando um pouco no bolso. Neste artigo você vai descobrir o que pode ser feito para reverter o problema. Continue lendo!

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O que significa um motor fundido?

O motor dos veículos à combustão trabalha em altas temperaturas. No entanto, elas precisam ser mantidas até certo limite para garantir a integridade das peças e dos componentes. Mas em uma situação como problemas de refrigeração o motor esquenta demais, ultrapassando esse limite.

Quando isso acontece, ocorre uma alta dilatação das peças, que começam a atritar de forma excessiva. Pode acontecer, também, dos metais se fundirem uns aos outros. Daí o nome motor fundido. Nesse caso, ele trava e o carro não liga mais.

Como resolver o problema de um motor fundido?

Na verdade, o ideal é que você faça a manutenção preventiva para que o motor não chegue a fundir. Mas ele não vai travar de uma hora para outra e será possível perceber alguns sinais que indicam que esse problema está prestes a acontecer.

Quando a saúde do motor não vai bem, é possível perceber muito barulho em função do atrito excessivo entre as peças. O carro também começa a esquentar demais e perde o seu desempenho.

Se você conseguir identificar esses sintomas, pode ser que consiga salvar o motor do carro. Porém, depois que ele estiver fundido a única solução é levar para uma oficina mecânica de confiança. 

De toda forma, quando estiver na fase inicial, também é preciso adotar essa medida, pois não existem práticas caseiras ou algum “jeitinho” que ajude a solucionar a fundição do motor. O mecânico fará a retífica assim como a substituição das peças que precisam ser trocadas.

Também pode acontecer de ser necessário trocar o próprio motor, dependendo das condições em que ele está. Sendo assim, não há o que fazer: o motor fundido precisa de um mecânico.

É possível evitar o motor fundido?

Isso, sim, você consegue fazer com medidas muito simples. O melhor caminho é evitar que o motor tenha problemas para que não dê dor de cabeça e também para evitar prejuízos para o seu bolso. Afinal, o conserto de um motor fundido pode sair bem caro.

Para que isso seja evitado, uma das medidas é fazer a troca do óleo no momento certo. O motor é lubrificado pelo óleo para evitar o atrito entre as peças e também controlar a temperatura. Depois de certo tempo ou quilometragem o óleo perde as suas propriedades e já não cumpre bem o seu papel. Isso tende a danificar o motor.

Também mantenha o líquido de arrefecimento sempre dentro do nível. Isso é fundamental para refrigerar o motor. Não se esqueça de que não estamos falando de água de torneira. O ideal é abastecer o reservatório com líquido de arrefecimento, que é apropriado para suportar as altas temperaturas sem danificar os sistemas.

Procure substituir regularmente os filtros, como de gasolina, de ar e de óleo, além de realizar outras manutenções preventivas, por exemplo, a limpeza de bicos e a troca de velas. Todos esses detalhes ajudam o motor a trabalhar livre, sem nenhum tipo de sobrecarga, e garante a longevidade dele.

É mais fácil você evitar o motor fundido do que reparar esse problema, já que os custos do conserto costumam ser bem altos, uma vez que o estrago da fundição é grande. Então, prefira a manutenção preventiva, que vai sair mais barato.

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Rodar com pneus carecas é uma infração grave que gera multa e conta pontos na carteira de habilitação. Ao mesmo tempo, oferece um grande risco de ocorrência de acidentes, já que torna a direção instável e perigosa.

Alguns proprietários de veículo se arriscam usando o pneu até onde não é mais possível. Eles ficam completamente carecas, e já podemos adiantar que rodar com pneus nessas condições é passível de multa, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Mas o peso no bolso é apenas uma das preocupações que você precisa ter. Afinal, o pneu careca traz problemas ainda maiores, que oferecem risco para a sua segurança e das demais pessoas no trânsito.

Como esse é um tema muito importante, preparamos este conteúdo para você entender quais são os riscos de rodar com pneus carecas, a fim de garantir uma condução muito mais segura. Continue lendo!

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Qual é a punição para quem roda com pneu careca?

Já adiantamos na introdução que rodar com pneus carecas em qualquer via é passível de multa, e não adianta nem mesmo tentar se justificar. Essa é uma infração considerada grave pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Rodar com os pneus carecas, ou ainda que seja apenas um pneu, gera punições resultando em multa e menos cinco pontos na carteira de habilitação. Um detalhe que nem todo mundo sabe é que o estepe também precisa estar em boas condições, do contrário, o motorista poderá ser autuado da mesma forma.

Quais outros riscos o pneu careca oferece?

Agora você já sabe que os pneus carecas podem pesar no bolso e ainda comprometer a sua reputação enquanto motorista. Mas como a gente explicou, existem ainda outros riscos aos quais você se expõe e expõe outras pessoas quando dirige sob essas condições. Veja a seguir.

Redução da aderência no terreno

Os sulcos e as ranhuras dos pneus são fundamentais para que ele tenha uma boa aderência no terreno onde está rodando. Existe um nível de aderência para cada pneu de acordo com o tipo de desenho que ele tem. Quando a borracha já está ficando lisa, há uma redução da altura desses sulcos e das ranhuras, e isso reduz a capacidade de aderência, causando instabilidade.

Ineficiência na frenagem

Uma vez que os sulcos e as ranhuras aumentam a aderência da borracha no solo, eles são fundamentais para garantir a eficiência da frenagem. Sendo assim, quando os pneus estão carecas, você pode ter uma dificuldade maior para reduzir a velocidade e parar o veículo, já que a aderência no solo está reduzida. Essa característica aumenta os riscos de acidentes.

Maior suscetibilidade para aquaplanagem

Outra função muito importante dos sulcos e das ranhuras do pneu é possibilitar o escoamento da água quando a via está molhada. Ou seja, ela consegue escapar por esses espaços para que a borracha do pneu consiga ter uma maior aderência no solo.

Se não existirem as ranhuras e os sulcos, a tendência é de que haja uma suscetibilidade maior para a aquaplanagem, fenômeno que acontece quando há perda de aderência devido à camada fina de água no terreno.

A partir dos 70 km por hora, a aquaplanagem se torna ainda mais perigosa, podendo causar acidentes graves. Porém, em qualquer velocidade, ela reduz de forma significativa a eficiência da frenagem.

Instabilidade no veículo

Como a borracha não consegue aderir corretamente ao solo em função da falta de sulcos e de ranhuras, você poderá perceber instabilidade no veículo ao rodar com o pneu careca. Há uma dificuldade maior para fazer curvas, a direção se torna desconfortável, o carro não responde no tempo certo e isso atrapalha reações mais rápidas em situações de emergência.

Mais vulnerabilidade a danos

O pneu fica careca porque há um desgaste da borracha. Isso significa que a camada se torna cada vez mais fina, se aproximando do centro do pneu. Em função disso, ele se torna muito mais suscetível à ocorrência de danos.

Um pneu careca tem maior probabilidade de furar do que um pneu bem conservado. Além disso, dependendo da espessura da borracha, esse pneu pode até mesmo estourar. Esse risco é aumentado quando o material está quente, ou seja, quando você roda em estradas. Logo, há um risco muito grande de ocorrerem acidentes graves por causa da alta velocidade.

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Você precisa, sim, se preocupar com as punições que podem ocorrer com o motorista que roda com pneus carecas. Entretanto, sua preocupação maior precisa ser em relação a sua própria segurança e das outras pessoas. Como você viu, os pneus carecas trazem uma série de problemas, então, prefira manter essa manutenção em dia. 

O sistema de direção mecânica não conta com nenhum tipo de facilitador que ajude a reduzir o esforço feito pelo motorista. Já o sistema de direção elétrica é equipado com sensores e um motor que aciona a direção quando o motorista movimenta o volante, para que ele não tenha que se esforçar.

Em 1988, foi lançado o primeiro modelo de automóvel equipado com um conjunto de direção elétrica. Ou seja, essa não é uma tecnologia tão recente como muita gente acredita ser, mas ainda assim apresenta algumas diferenças bem significativas quando comparada com o sistema de direção mecânica.

Nem todo mundo sabe como esses dois conjuntos funcionam, e foi por isso que nós preparamos este conteúdo. Nele você vai entender o sistema de funcionamento da direção elétrica e também da direção mecânica para saber em quais aspectos elas apresentam diferenças. Continue lendo!

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Como a direção mecânica funciona? 

A direção mecânica é um sistema que, como seu nome indica, funciona apenas com componentes mecânicos. Sendo assim, para movimentar as rodas, o motorista precisa exercer força física.

O volante fica conectado à caixa de direção e as barras de direção fazem a ligação dela com as rodas. Essas barras são articuláveis para acompanhar os movimentos realizados pela suspensão do carro.

Os terminais de direção também fazem parte desse conjunto. Eles são ligados nos montantes das rodas, as barras de direção nas extremidades da cremalheira e o pinhão é fixado na árvore de direção.

Quando o motorista vira o volante, o pinhão se movimenta e esses movimentos são transferidos para a roda. Portanto, o motorista sente todo o “peso do carro” em seus braços, digamos assim, porque ele precisa exercer força para conseguir fazer esse movimento, conforme explicamos.

Como a direção elétrica funciona?

Na direção elétrica, o motorista tem uma ajuda do sistema para realizar os movimentos que vão direcionar as rodas. O conjunto é equipado com um motor elétrico, que fica posicionado na barra de direção, na coluna ou na cremalheira. 

Esse motor é composto por sensores que detectam os movimentos realizados pelo motorista no volante. Assim, ao virar para um lado ou para o outro, os sensores reconhecem esse movimento e transferem os sinais captados para o módulo eletrônico

Esse módulo faz o acionamento da unidade elétrica para auxiliar na realização dos movimentos. Tudo isso com o objetivo de reduzir o peso sentido pelo motorista no volante para que ele não tenha que realizar tanto esforço. 

Direção eletro-hidráulica

É interessante saber que existe também um sistema de direção que combina o conjunto elétrico e o hidráulico. Na direção hidráulica, existe uma bomba, um reservatório de óleo e mangueiras de pressão que fazem circular um fluido por esse sistema.

Quando o motorista movimenta o volante, o fluido que está sob pressão atua na direção e, com isso, reduz o esforço que precisa ser realizado abrindo e fechando uma válvula para possibilitar a passagem do óleo pressionado. Ele exerce força no pistão e assim aciona a barra.

O motor do carro movimenta a bomba hidráulica. No caso da direção eletro-hidráulica, a diferença é que o acionamento da bomba é feito por meio de um motor elétrico. Ela não depende do motor do automóvel e isso evita a perda de potência que pode acontecer no sistema unicamente hidráulico.

Afinal, qual é a diferença entre os dois sistemas?

Como você deve ter percebido, a diferença entre a direção mecânica e a direção elétrica está na tecnologia utilizada em cada uma delas. 

Enquanto a primeira depende apenas de peças mecânicas que interagem entre si conforme a força do motorista, a segunda conta com recursos tecnológicos mais modernos que fazem o sistema trabalhar em favor do motorista, auxiliando na força que precisa ser feita para movimentar as rodas.

Por isso a direção elétrica tem sido cada vez mais utilizada nos novos modelos, inclusive nos mais compactos, já que ela não rouba a potência do motor como acontece com o sistema hidráulico. Além, é claro, de reduzir de forma significativa o esforço físico que precisa ser feito na hora de dirigir.

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O catalisador pode sofrer danos que afetam o seu filtro cerâmico interno, levando ao derretimento dele. Mas também pode acontecer de esse filtro ficar entupido, parcial ou completamente. O ideal para solucionar esses problemas é procurar a ajuda de especialistas.

O catalisador é uma peça do sistema de escapamento que passou a ser obrigatória nos veículos a partir da década de 1990. A função dele é converter gases tóxicos gerados pelo motor em vapores não poluentes. Assim, reduz a emissão de poluentes na atmosfera.

Como esse componente recebe de forma direta os gases da combustão que acontece no motor, com o passar do tempo, ele pode apresentar problemas, como no caso de um entupimento. Como consequência, isso pode afetar o desempenho do carro e até mesmo danificar outros componentes.

Por isso, é fundamental identificar problemas no catalisador e buscar soluções para eles, e é sobre isso que vamos conversar neste artigo. Continue lendo e descubra que tipo de problemas o catalisador pode apresentar e como eles são solucionados.

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Que tipo de problema pode acontecer com o catalisador?

Como qualquer outra peça de um veículo, o catalisador está sujeito a danos. Pode acontecer de a peça se quebrar, dano que acontece no filtro cerâmico. Ele também pode ser danificado quando o motor está desregulado ou desgastado, e até mesmo quando a injeção eletrônica não está funcionando corretamente.

Tudo isso leva ao derretimento das partes internas do catalisador ou faz com que ele fique entupido. O entupimento pode ser parcial ou completo, problema que acontece em função de:

Em todas as situações, o funcionamento do catalisador é comprometido e manifesta diferentes sinais, que podem ser facilmente percebidos.

Quais são os sinais que indicam problemas no catalisador do seu veículo?

Se essa peça estiver com algum tipo de dano, você poderá perceber o superaquecimento do motor. Isso acontece porque os gases não são expelidos da maneira correta, então, as peças começam a sofrer uma pressão maior, fazendo com que a temperatura do motor fique elevada.

Outro sinal de problema no catalisador é a perda de desempenho do carro. Os gases não conseguem sair, o motor trabalha sobrecarregado, sendo necessário acelerar mais do que o normal para alcançar a velocidade desejada.

Se houver danos internos no catalisador, você poderá escutar ruídos no sistema de escapamento. Mas a alteração do barulho também pode indicar que a peça está entupida. É possível perceber, ainda, um aumento do consumo de combustível por causa da sobrecarga do motor, e pode ser que a luz de injeção acenda no painel.

Como solucionar os problemas do catalisador?

Em relação ao entupimento do catalisador, você encontra alguns aditivos e outros tipos de produto que prometem desentupir essa peça. No entanto, o recomendado é buscar a ajuda de um profissional.

Se você notar sinais de catalisador com problema, prefira levar o seu veículo a uma oficina especializada em escapamentos para verificar as condições da peça e também que tipo de problema pode estar acontecendo.

Se o catalisador estiver apenas sujo ou entupido, o profissional fará a desmontagem dele para retirar os detritos que estão causando o entupimento. Podem ser utilizados produtos como desengraxantes quando há borra de óleo na parte interna da peça.

Contudo, se houver danos no filtro cerâmico, será necessário instalar um catalisador novo. Por isso, esse é um problema que geralmente não se resolve em casa. Mas você pode prevenir problemas no catalisador tendo o cuidado de utilizar uma boa peça, de preferência original.

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Também evite colocar o carro em situações extremas de uso que possam acumular sujeira no escapamento. Tenha atenção aos postos em que abastece para não utilizar combustíveis adulterados. Se notar sinais de problemas no catalisador, procure um profissional para não acabar causando outros prejuízos para o seu veículo.

O amortecedor tem a importante função de fazer com que as rodas do veículo copiem as irregularidades do terreno. Assim, garante mais conforto para os ocupantes e também ajuda a evitar a possíveis acidentes.

Você já deve ter ouvido falar que o sistema de suspensão de um carro é uma parte fundamental do veículo. Esse sistema não é somente responsável por garantir o conforto dentro do automóvel, mas também para promover muito mais segurança na direção.

Uma das peças que compõem a suspensão do automóvel é o amortecedor. Sua função é muito mais complexa do que simplesmente suavizar impactos. Foi por isso que nós preparamos este artigo para você entender um pouco mais a respeito dessa peça tão importante e de tudo aquilo que ela faz pelo seu carro e por você. Continue lendo e fique por dentro do assunto.

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Afinal qual é a função do amortecedor?

O amortecedor é um dos elementos que fazem parte do sistema de suspensão dos mais diferentes tipos de veículo. Ele opera com base nos princípios da hidráulica. De acordo com a pressão mecânica que o amortecedor recebe, o fluido passa por válvulas que controlam essa transição. 

Todas as vezes que o amortecedor se movimenta, ou seja, quando ele abre e fecha, o fluido hidráulico passa pelas válvulas para que o carro não sofra um solavanco em função do retorno das molas a sua tensão original.

Sendo assim, a função do amortecedor é permitir que o veículo consiga rodar com mais estabilidade, independentemente das irregularidades do terreno. Ele evita os trancos quando as rodas passam por buracos, por exemplo. Juntamente com o restante do sistema de suspensão, copia essas irregularidades para que a carroceria se movimente o mínimo possível.

Por que o amortecedor é tão importante?

Você já teve a oportunidade de andar em um carro de boi ou ver de perto como esse tipo de veículo funciona? Ele não tem nenhum tipo de tecnologia de suspensão, por isso, as rodas e a estrutura do carro por completo acompanham as irregularidades do terreno.

Quando um carro de boi passa por um buraco, ele inclina porque todo o conjunto acompanha essa descida. O sistema de suspensão dos veículos modernos foi desenvolvido para que isso não aconteça.

Como explicamos no outro tópico, o amortecedor trabalha para que somente as rodas acompanhem as irregularidades do terreno por onde o carro está passando. Quem está dentro dele na maioria das vezes não sente, ou sente pouco, esses aclives e declives que surgem ao longo do caminho.

O amortecedor abre ou fecha para que o sistema de suspensão se movimente e não o carro inteiro. Por isso existem dois aspectos principais que indicam a importância desse componente.

Conforto

Geralmente, o sistema de amortecimento é associado justamente ao conforto que os ocupantes do veículo sentem. Afinal, ninguém gosta de ficar sacudindo dentro do carro quando está em uma estrada de terra, por exemplo, ou então em uma via muito esburacada.

O amortecedor não deixa que esses impactos passem para a carroceria, ou minimiza ao máximo para que os ocupantes do veículo se mantenham confortáveis ao longo do trajeto.

Segurança

O amortecedor também tem a importante função de garantir mais segurança para os ocupantes do veículo. Como ele copia as irregularidades do terreno, garante mais estabilidade quando o veículo está se movimentando, e isso reduz as chances de perda de controle da direção ou de capotagens.

Além disso, o amortecedor exerce um papel fundamental durante a frenagem e ajuda a aumentar a eficiência dela. Quando essa peça está com defeito, o carro pode demorar mais tempo para responder quando o sistema de freios é acionado.

Também é função do amortecedor manter o posicionamento angular da roda e garantir a geometria de toda a suspensão. Ele evita o desgaste prematuro das peças do sistema e garante estabilidade para o carro nas curvas, mais uma vez, evitando a capotagem.

Por isso, é fundamental garantir o bom funcionamento do amortecedor e fazer a troca sempre que houver indícios de problema, o que pode ser percebido por vazamentos de óleo ou um balanço contínuo do carro quando passa por uma lombada.

Problemas no freio do veículo? Saiba por que isso acontece e o que fazer!

Se você perceber esses sinais ou se estiver em dúvida, consulte uma oficina mecânica da sua confiança e veja como anda a situação dos amortecedores e do sistema de suspensão de um modo geral para fazer uma manutenção. Não se esqueça de que ele é essencial não só para o seu conforto, mas para garantia de segurança, evitando acidentes.

Sabia que todo carro pode economizar um pouco mais de combustível? Tudo o que você precisa é adotar algumas boas práticas para reduzir o consumo. Esse é o caso de manter a manutenção em dia, planejar rotas e aplicar bons hábitos de direção.

O combustível é um dos principais gastos que os proprietários têm com seus veículos, principalmente quando o carro é utilizado todos os dias. Por isso, é sempre válido saber como fazer um pouco de economia para não pesar no final do mês.

Na verdade, não existe nenhum segredo para economizar combustível. Logo, é importante ter cuidado com equipamentos e outras técnicas duvidosas que trazem esse tipo de promessa, pois somente com a adoção de algumas boas práticas já é possível diminuir um pouco o consumo.

Continue lendo o artigo e confira algumas dicas para evitar que o seu carro consuma combustível demais, tanto dentro da cidade quanto na estrada.

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1. Mantenha o carro em boas condições

Não tem como fugir dessa regra. A primeira dica para economizar combustível é garantir que o seu veículo esteja sempre em boas condições. Isso significa conferir se não há nenhum tipo de vazamento, manter a manutenção básica em dia e ainda fazer revisões periódicas, uma limpeza de bicos injetores, entre outras medidas que deixam o veículo livre para funcionar.

Um detalhe que passa despercebido por muita gente é a questão dos pneus. Eles precisam estar com a calibragem correta porque, quando muito vazios, tendem a promover arrasto, aumentando o atrito da borracha com o solo.

Nessa situação, o carro precisa fazer um esforço maior para se mover e isso tende a elevar o consumo de combustível. Vale ressaltar também que é importante usar sempre os pneus corretos. Se você roda muito dentro da cidade, usar um pneu off-road também aumentará o consumo

2. Adote bons hábitos de direção

As acelerações bruscas exigem que o motor aumente a sua rotação de repente e, em função disso, o carro tende a consumir mais combustível. Então, prefira praticar uma direção suave, com aceleração contínua e evitando a alta rotação do motor.

Outra boa prática é manter a aceleração constante do veículo. Dessa forma o consumo ficará equilibrado, e ainda, o motor vai trabalhar sem sobrecarga, aumentando a vida útil dele. É válido utilizar as tecnologias disponíveis no seu carro, como o modo eco e o piloto automático.

3. Evite peso extra no carro

Você já deve ter ouvido falar que os modelos de automóveis mais pesados são aqueles que apresentam um consumo maior. Mas mesmo que o seu carro seja leve isso pode acontecer com ele se estiver com peso extra.

É claro que em certos momentos o carro poderá ficar mais pesado, como ao transportar acompanhantes, fazer uma compra no supermercado ou carregar outros tipos de volume. Mas são situações esporádicas.

No dia a dia, o ideal é que você se livre de qualquer peso extra que não seja necessário. Assim o carro não precisará fazer tanto esforço para se movimentar, o motor vai trabalhar com folga e sem consumir muito combustível.

4. Planeje suas rotas

O anda e para dentro da cidade faz com que qualquer veículo consuma mais combustível. Por isso, é interessante que você planeje com antecedência as suas rotas para conferir qual é o caminho mais vantajoso.

A ideia é evitar os trajetos que têm um movimento maior no trânsito, aqueles com muitos semáforos e até mesmo os quais tem vários cruzamentos com sinalização de pare. Afinal, uma das recomendações para economizar combustível é manter a velocidade constante, então, quanto menos paradas e trocas de marcha você fizer, melhor.

5. Use o ar condicionado somente se necessário

É verdade que o ar condicionado, quando ligado, faz o carro consumir mais combustível. Então, se você quiser economizar, o ideal é utilizar esse recurso apenas quando ele for realmente necessário.

Prefira manter as janelas abertas possibilitando a ventilação natural. Deixe para usar o ar condicionado quando for necessário manter os vidros fechados, como em dias chuvosos ou de calor excessivo.

Mas aqui fica uma dica importante. Quando você estiver na estrada, é preferível fechar os vidros e usar o ar condicionado. Isso porque os vidros abertos deixam que o ar circule dentro do carro com muita velocidade, o que gera um arrasto maior e aumenta o gasto de combustível.

É preferível subir os vidros para melhorar a aerodinâmica do veículo, manter a velocidade constante e usar o ar para deixar a temperatura agradável.

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Viu só como não é difícil economizar combustível no dia a dia? Como a gente falou, são dicas que podem ser colocadas em prática com facilidade, mas que têm uma grande eficiência e podem fazer toda a diferença no seu orçamento.

O câmbio automático proporciona muito mais conforto na hora de dirigir. Ele também facilita a condução permitindo que o motorista mantenha a sua atenção na via, sem se preocupar com as trocas de marcha. Além de proporcionar ainda outros benefícios.

Nos carros equipados com câmbio automático, existe uma central eletrônica que define qual marcha deve ser utilizada em cada situação. As trocas acontecem de acordo com a rotação do motor, a velocidade do veículo e a aceleração imposta pelo motorista.

O próprio sistema se encarrega de fazer essas trocas sem que o motorista tenha que se preocupar em escolher qual marcha usar. Por isso, muita gente tem preferido modelos com câmbio automático em vez dos manuais.

Hoje é muito mais fácil encontrar veículos com esse tipo de câmbio, e eles estão se tornando cada vez mais populares. Quer entender por quê? Então continue lendo e confira quais são os benefícios de ter um carro com câmbio automático.

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Mais conforto para dirigir

Um carro com câmbio automático não tem o pedal da embreagem. O motorista precisa se preocupar apenas com a aceleração e a frenagem. O seu pé esquerdo fica totalmente livre. Como explicamos na introdução, também não é preciso se preocupar com as trocas de marcha, e esse conjunto de fatores faz com que haja muito mais conforto na hora de dirigir. 

Essa diferença é sentida, principalmente, na cidade, quando é necessário andar e parar diversas e diversas vezes, fazendo várias trocas de marcha em um curto período de tempo. Com o câmbio automático, não é preciso se preocupar em trabalhar o carro porque o sistema inteligente faz isso sozinho.

Funcionamento suave

O câmbio automático funciona com uma precisão muito maior em comparação com os manuais e os automatizados. Por isso, a tendência é de que ele tenha um funcionamento muito mais suave, quando está com as suas manutenções em dia.

Nem o motorista nem os passageiros do veículo percebem o momento em que acontece a troca de marcha. Isso porque o câmbio automático não dá trancos. Sendo assim, a viagem acaba se tornando muito mais confortável para todos.

Maior durabilidade

Os projetos de câmbio automático são desenvolvidos para proporcionar o máximo de eficiência para o sistema. Isso significa que o conjunto tem uma robustez maior em comparação com outros tipos de câmbio. Isso faz com que tenha uma durabilidade maior também, já que são capazes de suportar muito mais torque.

Esse é um dos motivos pelos quais os câmbios automáticos costumam ser a opção em carros mais potentes, picapes e utilitários. A vida útil de um câmbio automático costuma alcançar pelo menos 100 mil km, mas com as devidas manutenções e seguindo as recomendações do fabricante, é possível estender esse tempo.

Valorização na revenda

Você sabia que os modelos equipados com câmbio automático têm um valor maior? Por isso esse pode ser um fator muito favorável na hora de fazer a revenda do veículo no futuro. Em alguns casos, é possível alcançar uma valorização de 20%.

Sem falar que, dependendo do modelo, os consumidores preferem o câmbio automático, e isso auxilia a acelerar o processo de revenda, já que são esses os modelos mais procurados no mercado.

Mais segurança no trânsito

As trocas de marcha podem ser uma distração para o motorista, principalmente quando ele ainda está desenvolvendo suas habilidades. O câmbio automático é um grande aliado justamente porque não tira a atenção do trânsito.

O motorista não precisa se preocupar em reduzir ou aumentar as marchas. Também não é necessário que tenha uma reação rápida durante uma situação mais delicada ou de risco. Basta desacelerar, acelerar mais ou frear que o próprio carro se encarrega de colocar a marcha adequada em cada situação.

É possível manter as duas mãos no volante o tempo todo e se concentrar naquilo que está sendo feito e na via, o que aumenta muito a segurança no trânsito.

Facilidade na condução

Para quem está começando a dirigir, o câmbio automático é uma excelente alternativa. O motorista iniciante poderá se preocupar em simplesmente observar o trânsito e seguir as regras e as leis, sem ter que dividir a sua atenção com as trocas de marcha. Fica mais fácil para ele pegar a experiência e habilidade.

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Então, se você tem um carro com câmbio automático, tenha certeza de que fez um excelente negócio. Principalmente se estivermos falando de câmbios mais novos, que já são adaptados para a redução do consumo. Se você ainda não tem, vale a pena experimentar.

Fazer a manutenção preventiva do veículo é muito importante para evitar panes mecânicas que poderiam provocar acidentes. Essa prática também evita o desgaste prematuro de peças e componentes correlacionados, o que poderia levar a um custo mais alto pela necessidade de fazer consertos.

Tem muita gente que leva o veículo ao mecânico somente quando ele começa a apresentar algum sinal de defeito, mas essa não é a melhor prática. Na verdade, o ideal é fazer manutenções preventivas periódicas.

Esse tipo de manutenção é aquele que fazemos antes que o veículo comece a apresentar problemas. Ele se baseia nas recomendações da montadora para fazer a troca de peças, fluidos e componentes em um determinado momento, geralmente, conforme a quilometragem.

Mas por que é tão importante fazer as manutenções preventivas? Não seria mais fácil esperar um componente desgastar para depois ser trocado? Preparamos este artigo para explicar para você quais complicações podem ser evitadas quando mantemos a manutenção do veículo em dia. Continue lendo!

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Manter a boa dirigibilidade

Quando as peças e os componentes do veículo começam a se desgastar, podemos sentir impactos negativos na dirigibilidade. O sistema de freios sem manutenção, por exemplo, demora para responder quando acionado. 

Se o desgaste estiver nos pneus, a frenagem também é comprometida e há uma instabilidade na direção. Por isso, a manutenção preventiva garante que tudo esteja funcionando de forma harmônica e equilibrada para que o veículo tenha uma boa dirigibilidade.

Evitar panes mecânicas

A função da manutenção preventiva é evitar problemas que poderiam acontecer. Sendo assim, quando ela não é feita no momento certo, há um risco aumentado de ocorrerem panes mecânicas.

Fazer a troca ou substituição de componentes e também as revisões para completar óleos e fluidos é indispensável para que o seu veículo não pare de funcionar no meio do caminho por causa de defeitos.

Se isso acontecer, você não terá somente a dor de cabeça de ter que buscar um mecânico às pressas, mas também estará aumentando o risco de sofrer ou de causar algum tipo de acidente, dependendo do local onde o seu carro quebrar.

Prevenir acidentes

Você lembra que falamos a respeito dos freios? A manutenção preventiva nesse sistema é essencial para fazer a prevenção de acidentes, já que você mantém o controle total do veículo quando ele está nas estradas ou nas ruas.

Mas não é somente esse sistema que pode aumentar o risco de acidentes. Tudo aquilo que não funciona bem no carro leva a esse problema, até mesmo uma lâmpada queimada, que impede dar seta na hora de virar ou trocar de pista.

As montadoras recomendam determinados prazos para fazer a manutenção preventiva porque especialistas calcularam até onde vai o limite da segurança.

Evitar desgastes prematuros

Em um veículo, cada peça e componente tem a sua própria função, mas todos eles trabalham em conjunto para que a máquina possa funcionar com perfeição. Isso significa que quando um deles apresenta defeito pode acabar comprometendo muitos outros.

A manutenção preventiva é realizada com o objetivo de evitar desgastes prematuros de peças e componentes que estão correlacionados. Então, o custo que você terá será apenas com aquilo que está sendo trocado nesse momento, sem ter que se preocupar com a troca de outros.

Prevenir prejuízos maiores

Você viu no tópico anterior que o desgaste e o defeito de uma peça também leva ao desgaste de outra. Quando não fazemos a manutenção preventiva no momento certo, isso pode fazer com que você tenha prejuízos maiores. A troca do óleo do motor é um bom exemplo.  Existe uma quilometragem e um tempo certo para substituir esse fluido, já que ele perde suas propriedades com o uso.

Quando não substituído no momento certo, o óleo deixa de lubrificar as peças do motor como deveria, e isso faz com que elas se desgastem com mais rapidez levando à necessidade de fazer reparos também no motor, o que tem um custo muito alto em comparação com uma simples troca de óleo.

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Percebeu quanta dor de cabeça você pode evitar ao fazer a manutenção preventiva do seu veículo? Então comece a fazer um controle mais rigoroso dos prazos, ou conte com um mecânico da sua confiança para fazer esse monitoramento por você, e faça as trocas e substituições antes que o defeito apareça para reduzir os riscos e também os custos.

Quando o ar condicionado apresenta mau funcionamento, alguns problemas podem ser resolvidos por conta própria, como a troca do filtro, de um fusível ou a retirada de impurezas e folhas do sistema. Mas dependendo da situação, é preciso buscar a ajuda de uma oficina especializada.

Já faz tempo que o ar condicionado deixou de ser um acessório de luxo nos veículos. Hoje, até mesmo modelos populares vêm equipados com ele, o que ajuda a garantir o conforto térmico independentemente da temperatura que está do lado de fora.

Mas o ar condicionado não é infalível, já que esse sistema pode apresentar algumas falhas de funcionamento e em seus componentes. Dependendo do caso, é possível resolver o problema por conta própria, porém, também pode ser necessário buscar a ajuda de especialistas no assunto.

De toda forma, apresentamos neste artigo alguns problemas que o ar condicionado pode ter e o que você precisa fazer para resolver. Acompanhe!

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Perda de eficiência para refrigerar

Um problema que pode acontecer com muita frequência é o ar condicionado perder a sua eficiência para refrigerar. Nesse caso, ele demora mais tempo para deixar o ar gelado, mesmo que o interior do veículo não esteja muito quente.

Essa perda de eficiência pode acontecer em função de defeitos na ventoinha do condensador. Um dos motivos para isso é o acúmulo de folhas, poeira e impurezas no condensador. Uma simples limpeza pode devolver a eficiência e fazer o ar condicionado voltar a gelar.

Contudo, também pode ser que o compressor esteja com mau funcionamento. Esse componente precisa de lubrificação constante. Se ele não receber essa lubrificação, haverá um desgaste e a perda da eficiência. Nesse caso, é preciso procurar uma oficina especializada para fazer o reparo.

Barulhos, assobios ou estalos

Talvez você esteja escutando alguns barulhos estranhos quando liga o ar condicionado do seu carro. Eles podem ser, por exemplo, assobios ou alguns estalos. No primeiro caso, o problema pode ser decorrente de um vazamento do gás refrigerante

A função dele é fazer a troca térmica absorvendo o calor para que seja liberado para fora do veículo. Então, se o gás estiver vazando, ao mesmo tempo em que você pode escutar alguns assobios, também vai perceber que o ar condicionado não está gelando como deveria.

Você pode fazer uma inspeção na tubulação para tentar identificar um possível vazamento. Prepare uma solução de água e sabão para fazer espuma e passe pela tubulação. Se o gás estiver vazando, você vai perceber a formação de bolhas no ponto onde está o problema.

Nem sempre é algo grave. Pode ser, por exemplo, somente uma conexão com folga que precisa de um aperto mais caprichado. Mas também podem ocorrer rachaduras ou furos nos dutos. Se for isso, é preciso buscar a ajuda de especialistas.

Os estalos, por sua vez, podem acontecer quando há problemas no fusível do compressor. Se ele estiver queimado, você poderá perceber um barulho similar ao de choque. Mas também pode acontecer de o sistema simplesmente não funcionar. Se você souber onde está localizado o fusível do ar condicionado, basta fazer a troca. Do contrário, procure um especialista.

Pouca ventilação

A redução do fluxo de ar para dentro do veículo é outro problema comum. Se ele estiver muito fraco, pode ser que o filtro de cabine esteja sujo. Para resolver essa situação, basta adquirir um filtro novo e fazer a troca. 

É algo simples, que pode ser feito em casa, se você souber onde o filtro está posicionado o filtro. Mas essa baixa performance também pode ser um defeito no compressor, no fusível, um vazamento de gás ou a presença de sujeira no condensador. Todos esses problemas, já ensinamos como resolver nos tópicos anteriores.

É interessante que, periodicamente, você faça a higienização do ar condicionado. Todo o sistema receberá uma limpeza para eliminar possíveis micro-organismos, garantindo mais vida útil para as peças. 

Esse serviço é oferecido por oficinas especializadas, mas existem sprays antisépticos específicos para uso automotivo que podem ser encontrados em lojas de autopeças, supermercados, postos de combustível e pela internet. Basta seguir as instruções para realizar essa higienização por conta própria.

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Tenha bastante atenção ao desempenho e ao funcionamento do ar condicionado do seu carro. Se você perceber qualquer tipo de alteração, procure descobrir o que está acontecendo para que a manutenção seja feita no menor tempo possível, evitando que o problema se agrave.

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