Os carros elétricos são aqueles equipados com bateria e que dependem unicamente do motor à eletricidade para funcionar. Os híbridos, além de terem um motor elétrico, também são equipados com o motor a combustão, o que permite alternar a utilização dos dois.

Não é de hoje que os carros elétricos estão em evidência. O primeiro protótipo elétrico foi desenvolvido em 1913, por Henry Ford, com a ajuda de Thomas Edison. Mas nos últimos anos esse tipo de tecnologia vem ganhando cada vez mais atenção.

Essa nova tendência se dá em função da pressão para a preservação do meio ambiente. Ao mesmo tempo, isso caracteriza uma mudança no perfil do consumidor. Mas os projetos ainda estão passando por mudanças e sendo estudados em função da sua viabilidade.

Desses estudos, foram desenvolvidas novas alternativas aos carros elétricos, como os híbridos. Você sabe o que existe de diferente entre um e outro? Continue lendo o artigo para descobrir!

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Qual a diferença entre carro elétrico e híbrido?

Os carros elétricos e os carros híbridos têm em comum o fato de que ambos utilizam a eletricidade para funcionar os seus motores. Mas a tecnologia tem algumas diferenças nesses modelos, como você pode ver a seguir.

Como o carro elétrico funciona?

O carro elétrico é aquele que tem como combustível apenas a eletricidade. Ele é equipado com baterias recarregáveis e essa carga é o que faz com que o motor funcione. É possível recarregar um carro elétrico em uma tomada residencial simples de 220 volts. Nesse caso, é preciso aguardar 10 horas para que as baterias estejam completamente carregadas.

Existem carregadores especiais que reduzem o tempo para 4 horas. Já nos eletro polos, a carga é finalizada em apenas 40 minutos. Com a bateria totalmente carregada, esses veículos têm uma autonomia de 200 até 350 km.

Como o carro híbrido funciona?

O carro híbrido também é equipado com motor elétrico, mas ele funciona em parceria com um motor a combustão. Existem diferentes tipos de carros híbridos, conforme o modo como o motor elétrico e a combustão são utilizados.

Nos híbridos-paralelos, o motor elétrico auxilia no funcionamento do motor a combustão.

No carro híbrido-série acontece o contrário. O motor a combustão atua como um tipo de gerador que carrega as baterias utilizadas pelo motor elétrico.

No híbrido-misto, os dois motores são utilizados de forma alternada. Quando o veículo está em baixa velocidade, o motor elétrico entra em ação. Quando ele está em alta velocidade, quem atua é o motor a combustão.

Quais são as vantagens de cada tecnologia?

Como você pode ver, a diferença entre o carro elétrico e o carro híbrido é que o primeiro utiliza de forma exclusiva o motor à eletricidade e no segundo é utilizado tanto o motor elétrico quanto o motor a combustão.

Por isso, essas duas tecnologias têm características distintas, o que faz com que cada qual tenha as suas vantagens. No carro elétrico, um dos benefícios é o menor impacto ao meio ambiente, pois não ocorre a emissão de gases poluentes. Ao mesmo tempo, reduzimos a poluição sonora, já que esses veículos são muito silenciosos.

Quanto ao carro híbrido, a sua vantagem é a manutenção ser muito parecida com a de um carro com motor a combustão. Além disso, sua autonomia chega a 800 km sem a necessidade de recarregar a bateria.

Ele também apresenta um bom desempenho dentro da cidade, já que consegue uma boa performance em congestionamentos, principalmente em relação ao híbrido-misto. Comparando com os carros à combustão, os híbridos são mais econômicos por serem equipados com dois motores.

Quais são as desvantagens?

Uma das grandes desvantagens do carro elétrico é o fato de que ainda não existem postos de recarga da bateria em todos os lugares. Então, as viagens longas podem ser um problema. Ele também é dependente da produção de energia elétrica, o que nem sempre é feito de uma forma amigável para o meio ambiente.

O tempo de carregamento pode ser longo, e existe a questão do descarte das baterias. Inclusive, esse é um dos grandes pontos negativos que ainda são apontados, afinal, as baterias trazem substâncias altamente poluentes para o meio ambiente.

Então, se de um lado existe a redução da emissão de gases poluentes, por outro, existe o risco que as baterias oferecem, tanto para serem fabricadas quanto para serem descartadas.

Em relação aos carros híbridos, uma das suas desvantagens é que continuam sendo equipados com motor a combustão. Isso leva à emissão de gases poluentes, mesmo que em menores quantidades em comparação com os carros apenas a combustão.

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Ficou clara a diferença entre o carro elétrico e o carro híbrido? Essas são tecnologias importantes que já trazem avanços e que abrem as portas para novas ideias O objetivo é aprimorar os projetos até que eles consigam alcançar o mínimo de impacto para o meio ambiente, ao mesmo tempo em que garantem uma excelente performance e a viabilidade para o consumidor. 

O sistema de freios de um veículo pode começar a apresentar problemas quando acontecem desgastes em peças como hidrovácuo, cilindro mestre e pastilhas. Também pode acontecer de estar faltando fluido ou ainda outros problemas que precisam de atenção imediata de um mecânico de confiança.

Tem muita gente que se preocupa com a velocidade que um veículo é capaz de alcançar, a sua resposta à aceleração e outras questões desse tipo. Mas o que muitos esquecem é que o sistema de freios precisa responder à altura de toda essa potência. Afinal, se o veículo vai rápido demais, uma hora ele precisa parar, e o sistema de freios deve estar impecável para conseguir cumprir esse papel.

Sendo assim, identificar quando os freios estão com problemas é essencial para não sofrer nem causar acidentes. Você sabe o que pode causar problemas nesse sistema e o que deve ser feito caso aconteça? Continue lendo para conferir e ainda descubra os sinais de que é preciso fazer uma manutenção.

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O que pode causar problemas no freio?

Existem basicamente três conjuntos de fatores que podem fazer com que o sistema de freios apresente algum tipo de problema. Eles se relacionam com as peças, as pastilhas e o fluido de freio. Veja só.

Peças desgastadas ou com defeito

O sistema de freios é composto por peças como cilindro mestre e servo freio, também chamado de hidrovácuo. Quando essas peças apresentam algum desgaste ou problema, o sistema não funciona como deveria, fazendo com que o pedal fique muito duro de ser acionado ou então que o freio comece a falhar é superaquecer.

Desgaste das pastilhas

As pastilhas de freio são as peças que entram em contato com o disco para fazer com que as rodas diminuam a sua velocidade. Com o passar do tempo é natural que aconteça o desgaste delas, já que começam a perder material em função do atrito constante. Quando esse desgaste ultrapassa a espessura mínima, que é de 3 mm, o motorista começa a sentir dificuldades para frear o veículo.

Problemas com o fluido de freio

O fluido de freio é uma espécie de óleo que ocupa o sistema de mangueiras do conjunto de freios. Quando o motorista aciona o pedal, esse fluido é pressurizado acionando o conjunto para que as rodas sejam freadas.

Porém, o fluido de freio precisa ser trocado periodicamente porque ele fica velho. Além disso, vazamentos podem fazer com que o seu nível diminua, causando a ineficácia do sistema por completo.

Como saber se o freio está com problemas?

Se o sistema de freios do seu carro apresentar qualquer tipo de problema, você vai perceber facilmente pelas mudanças na hora de frear o veículo. Alguns sinais são um forte indicativo de que está na hora de fazer a manutenção, por exemplo:

Cada um desses sinais pode ser indicativo de um problema diferente no conjunto de freios. Você viu que ele é composto por diversas peças, por isso, nenhuma alteração deve ser ignorada. Procure ter atenção também a possíveis gotejamentos que aconteçam no local onde o carro fica estacionado, já que isso pode indicar vazamentos no sistema.

O que fazer ao perceber sinais de problemas nos freios?

Ao perceber qualquer um dos sinais que citamos, é fundamental que você procure uma oficina mecânica de confiança imediatamente, afinal, o problema pode ser maior do que você imagina  e colocar a sua segurança e das outras pessoas em risco.

Evite pegar estradas ou vias de velocidade muito alta antes de levar o seu carro para o conserto, e procure não ficar adiando essa manutenção. 

Vale ressaltar que o sistema de freios precisa passar por uma inspeção periódica para fazer a manutenção preventiva. Inclusive, existe uma quilometragem correta para cada modelo para fazer a troca de peças, componentes e do fluido. 

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Prefira fazer essa manutenção preventiva para que o seu sistema não comece a apresentar falhas. É melhor que você faça as trocas antes que os problemas aconteçam para não comprometer a sua segurança.

O motor dos veículos precisa trabalhar com óleo limpo e dentro das especificações recomendadas pelo fabricante para evitar superaquecimento, atrito e acúmulo de sujeira. Então, a troca precisa ser feita no momento certo para você não ter prejuízos.

Não importa se você tem um carro popular, uma caminhonete, uma motocicleta, uma van ou um caminhão. Esses são alguns exemplos de veículos que precisam passar pela troca de óleo do motor, do contrário, você pode arcar com diversos prejuízos.

O óleo, quando está no frasco fechado, não tem data de validade, mas depois que colocamos no motor ele precisa ser trocado após certo tempo para manter as suas propriedades e continuar a proteger os componentes. 

Mas nem todo mundo dá atenção a esse detalhe tão importante para o funcionamento do motor. Pensando nisso, preparamos este conteúdo para explicar por que é preciso fazer a troca de óleo no momento certo, o que acontece se ele não for trocado e quando a troca precisa ser feita. Acompanhe!

Por que é preciso trocar o óleo do veículo?

Existem diferentes tipos de óleo: mineral, semissintético e sintético. Entre eles, há variações de densidade, mas não importa qual é o tipo de óleo que o seu veículo utiliza. Ele precisa ser trocado em um dado momento.

A função do óleo é lubrificar a parte interna do motor para reduzir o atrito entre peças e componentes. Assim, durante o funcionamento, evitamos o desgaste prematuro e excessivo dessas peças, além de manter o motor limpo e na temperatura adequada.

O motor dos veículos trabalha em alta temperatura, por isso, o óleo esquenta e esfria diversas e diversas vezes. Com o passar do tempo, ele começa a perder as suas propriedades e não consegue mais lubrificar o motor como deveria.

Como resultado, temos um atrito maior, muita sujeira e a temperatura pode subir mais do que deveria. Portanto, a troca é essencial para que o motor trabalhe sempre com óleo limpo e com as suas propriedades ideais, garantindo toda a proteção necessária.

O que acontece se o óleo não for trocado?

Basicamente, são três consequências negativas que ocorrem quando não trocamos o óleo do veículo no momento certo. São elas: a temperatura do motor, o acúmulo de sujeira e o desgaste dos componentes.

Superaquecimento do motor

Se você esfregar uma mão na outra com rapidez, vai perceber que em poucos segundos elas esquentam. Mas se você passar um pouco de creme ou de óleo, vai perceber que a pele desliza mais facilmente e não esquenta com tanta facilidade.

É exatamente isso que o óleo faz pelas peças do motor do seu veículo. Ele deixa essa movimentação muito mais suave para manter uma temperatura adequada, evitando o superaquecimento que poderia fundir as peças.

Acúmulo de sujeira

Durante o processo de combustão, algumas partículas alcançam o motor do veículo, mas o óleo remove e retém essas impurezas, evitando que elas fiquem depositadas nas peças. É por isso que, com o passar do tempo, ele fica sujo e escuro.

Quando não fazemos a troca, ocorre um acúmulo excessivo de sujeira no óleo e ele já não consegue mais manter o motor limpo como antes, o que pode levar a formação de crostas.

Desgaste prematuro de componentes

Como explicamos, o óleo reduz o atrito fazendo com que as peças trabalhem com mais suavidade. É por isso que ele precisa ter a densidade correta. Com o tempo, ocorrem alterações em suas propriedades e ele perde essa densidade ideal, permitindo que aconteçam atritos. As peças se desgastam com mais facilidade e antes do tempo.

Quando o óleo deve ser trocado?

O óleo do motor geralmente é trocado depois de 5.000 ou 10.000 Km percorridos. Essa informação consta no manual do proprietário e precisa ser seguida à risca. No caso das motocicletas, o tempo é menor, geralmente entre 3.000 e 4.000 km rodado.

Contudo, alguns veículos rodam pouco, mas não significa que eles podem ficar com o mesmo óleo por muito tempo. Nesses casos, a troca deve ser feita depois de 6 ou 12 meses após a última troca, também dependendo do que diz o manual.

Para não causar confusão a regra é: a troca de óleo deve ser feita dentro da quilometragem estabelecida no manual do proprietário ou depois de 6 a 12 meses da última troca, valendo aquilo que acontecer primeiro.

Não se esqueça de trocar o filtro

Um detalhe importante que muita gente acaba esquecendo é trocar também o filtro. De nada adianta colocar um óleo novo no motor se o filtro está sujo de partículas. Quando o óleo vence, provavelmente o filtro já não consegue mais cumprir bem o seu papel e também precisa de atenção.

Ficar completando o óleo do motor do seu veículo não é a prática mais adequada. Tenha atenção ao prazo ou à quilometragem para fazer a troca no momento certo, garantindo que o motor funcione com óleo limpo e com as suas propriedades adequadas. Acredite, você vai evitar grandes prejuízos.

Carros novos e seminovos também devem passar por revisões periodicamente. Elas devem ser realizadas de acordo com aquilo que diz o manual do veículo, ou dentro do prazo de garantia estabelecido pelas montadoras.

Trocar de carro muitas vezes é a realização de um grande desejo, por isso são criadas muitas expectativas. Mas é preciso ter alguns cuidados para que você não acabe com problemas com a troca por esquecer de fazer as revisões.

Não são apenas os modelos usados que precisam desse cuidado. Os carros novos e seminovos também devem passar por revisões periódicas para garantir o bom funcionamento de todo o conjunto.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo para entender quando essas revisões devem ser feitas.

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Preciso fazer revisão no meu carro novo?

Muita gente acredita que defeitos e problemas mecânicos só acontecem com carros usados, mas não é bem assim. Aquilo que chamamos de defeito muitas vezes se trata apenas de um desgaste natural de peças e componentes, decorrente do tempo de uso.

Periodicamente, todo veículo precisa passar por revisões para que os componentes que mais desgastam possam ser avaliados, como é o caso do sistema de freios, correias e filtros, além dos fluidos, que devem ser trocados com frequência.

Quando trocamos de carro, principalmente ao adquirir um modelo seminovo, ainda que ele venha de uma concessionária, já tem algum tempo de uso. Então precisamos ter certeza de que tudo está funcionando com perfeição.

É verdade que a concessionária deveria assegurar que tudo esteja em perfeitas condições, mas a gente sabe que nem sempre isso acontece. Antes de adquirir o carro, é importante se informar sobre todos os reparos e revisões que ele já tenha recebido. 

Vale solicitar notas e ordens de serviço para ter certeza de que tudo aquilo que estão alegando ter sido feito de fato foi realizado por um especialista. Depois de adquirir o veículo, é interessante levar ao mecânico da sua confiança para uma nova rodada de investigação.

E os carros novos?

No caso dos veículos novos, você receberá instruções específicas para fazer as revisões que estão dentro da garantia. Sendo assim, o carro zero também precisa de cuidados, e isso é muito importante para estender o tempo de vida útil e garantir o funcionamento adequado de todo o conjunto.

Afinal, quando o carro começa a ser usado as peças se ajustam e se modelam umas às outras. Então, ele pode apresentar uma folga aqui, outra ali e precisar de alguns ajustes e de verificações que garantam que tudo está bem.

Quando as revisões devem ser feitas?

Cada modelo apresenta necessidades específicas. Portanto, para saber quando as revisões devem acontecer você precisa observar aquilo que diz o manual do carro. Se for um veículo seminovo, veja com a loja quando as revisões foram feitas para que você possa planejar as próximas.

O carro novo vem com o seu termo de garantia e você já sairá da concessionária sabendo quando a primeira revisão deve ser feita. Basta seguir esse cronograma que não terá erro.

Contudo, algumas situações podem fazer com que seja necessário adiantar a revisão do veículo. Se você for fazer uma viagem muito longa, por exemplo, é interessante passar no mecânico como medida extra de segurança. 

Isso também deve acontecer se o carro funcionar em uma situação extrema sofrendo algum tipo de sobrecarga, como passar por um superaquecimento no motor.

Qualquer alteração no modo de dirigir, luzes que acendem no painel ou ruídos estranhos também indicam a necessidade de fazer uma revisão para descobrir o que está acontecendo.

Onde realizar as revisões?

Para os modelos novos, as revisões que estão dentro da garantia devem ser realizadas apenas nas mecânicas autorizadas da marca. Mas se o seu modelo for usado ou seminovo e não estiver dentro da garantia, você pode levar para revisão em uma auto mecânica da sua confiança.

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O mais importante é que você não esqueça de fazer as revisões e tenha atenção aos prazos estabelecidos no manual. Mesmo que não tenha percebido nada de errado com o automóvel, faça a manutenção periódica, pois ela vai garantir que não aconteçam problemas maiores que, inclusive, poderiam provocar algum acidente.

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