O sistema de airbags é composto por sensores que identificam uma colisão brusca que exige a necessidade de inflar as bolsas para proteger os ocupantes do veículo. Uma vez que os airbags são acionados, eles não podem ser reaproveitados e devem ser substituídos.

Você sabia que o airbag é um sistema de segurança que já existe há meio século? A patente foi registrada em 1971, e em 1973 saiu de fábrica o primeiro modelo contendo esse tipo de tecnologia.

Mas nem todo mundo sabe exatamente como esse sistema funciona, quando o airbag é acionado e o que acontece depois de tudo isso. Então, preparamos este artigo para explicar um pouco melhor o funcionamento desse item de segurança dos veículos.

Continue lendo para aprender um pouco mais sobre o seu próprio carro.

Como o airbag funciona?

Quando se fala em airbag, muita gente pensa naquele que fica instalado no volante dos carros, mas ele não é o único equipamento que está ali. Existem categorias diferentes de airbags, e cada um deles foi projetado para reduzir os impactos de colisões que acontecem em diferentes partes do veículo. Assim, temos os airbags:

Isso garante a proteção completa e efetiva dos ocupantes do carro.

Esse é um sistema de segurança passivo, portanto, é acionado apenas se for necessário. Existem sensores localizados no carro que conseguem identificar quando há uma parada brusca devido a uma colisão.

Esses sensores se comunicam com a unidade que controla o airbag. Ela analisa se o impacto é realmente severo e ativa o airbag acionando um gerador de gás que faz com que a bolsa infle rápido e proteja o corpo das pessoas. Assim, evita que elas se choquem contra o para-brisa, volante, painel, portas entre outras partes do veículo.

Quando o airbag é acionado?

Mas a questão aqui é quando o airbag é acionado, certo? Mas você já deve ter entendido a resposta pelas explicações do último tópico. O sistema funciona quando os sensores e a central que controlam os airbags identificam que ocorreu uma parada brusca e severa, que oferece risco para os ocupantes.

É por isso que esse sistema não será acionado se você frear o carro de repente. É preciso que exista uma colisão para ativar os sensores, mas também é necessário que essa batida tenha uma severidade significativa.

Então, se o carro colidir com outro veículo, se bater em um poste, uma árvore, uma parede ou qualquer outro, provavelmente, o airbag será acionado. Mas isso não vai acontecer, por exemplo, se você bater na lataria do carro com a mão.

Outro detalhe é que o airbag é acionado no local da batida. Então, se o carro colidir de frente, por exemplo, será acionado o airbag que está no volante e, possivelmente, também o de joelho. Mas pode ser que o sistema entenda que não é preciso acionar os airbags laterais.

O que acontece depois que o airbag é acionado?

Depois que a bolsa é inflada pelo gerador de gás ela é esvaziada de forma gradativa e automaticamente. O problema é que quando o airbag é acionado Ele se perde, ou seja, não é possível utilizar mais uma vez.

Portanto, será necessário substituir o sistema, sendo a própria bolsa, os acionadores e os sensores. Os airbags que não foram acionados não precisam ser substituídos. Afinal, o sistema continua íntegro e funcionando normalmente. Você só vai precisar trocar, mesmo, aqueles que foram inflados.

Ficou claro para você como esse sistema funciona e quando o airbag é acionado? Ele é uma proteção muito importante que ajuda a salvar vidas. Por isso, se acontecer de o seu inflar faça a substituição para ter certeza de que o seu carro está com total segurança. 

A troca de óleo do motor é muito importante porque com o passar do tempo esse produto perde suas propriedades e deixa de atuar como deveria. A lubrificação se torna inadequada, o que afeta o funcionamento do motor, o desempenho dele e provoca danos precoces.

A troca de óleo é uma manutenção básica que precisa ser realizada em todos os automóveis. Fazer esse tipo de intervenção de forma regular é indispensável para que esse fluido mantenha a boa qualidade e suas funções não sejam prejudicadas.

O óleo é fundamental porque ele lubrifica o motor e seus componentes. Assim, evita o atrito excessivo entre as peças para garantir a longevidade do motor, prevenindo diversos danos.

Como você pode ver, essa é uma manutenção fundamental para preservar o seu veículo, e nós preparamos este conteúdo para explicar com mais detalhes por que ela é tão importante. Continue lendo e veja a resposta. Confira, também, quando essa troca precisa ser feita.

Por que é tão importante trocar o óleo do carro?

O motor do carro não funciona seco. Ele precisa ser lubrificado pelo óleo para que não haja atrito excessivo entre as peças de metal, o que levaria ao superaquecimento delas e faria com que o motor fundisse.

Porém, mais do que ter óleo no motor é preciso que ele esteja em boas condições. A troca regular é o que garante que isso aconteça, o que faz dela uma manutenção indispensável. A seguir, apresentamos alguns fatores que explicam com mais detalhes por que você precisa adotar esse cuidado com seu carro regularmente.

Garante a lubrificação adequada

Não existe só um tipo de óleo para motor. Ele apresenta características diferentes que alteram a sua viscosidade, e cada veículo precisa de uma determinada especificação para que o motor funcione bem.

Contudo, com o passar do tempo, o óleo sofre um processo de degradação natural. Ele perde as suas propriedades de lubrificação e, por consequência, não protege o motor como deveria. Fazer a troca regular garante que o óleo esteja sempre novo e lubrificando corretamente os metais.

Previne danos ao motor

Ao garantir a lubrificação adequada, a troca de óleo previne danos ao motor. A viscosidade ideal faz com que as peças tenham uma livre movimentação, sem sofrer atrito excessivo, que levaria ao superaquecimento.

Além disso, ao fazer essa manutenção, evitamos o acúmulo de impurezas, que também comprometem o motor e podem reduzir a vida útil dele. Portanto, além da viscosidade correta, o óleo é mantido limpo.

Remove as impurezas do motor

Uma das funções do óleo é manter o motor livre de impurezas. Ou seja, ao mesmo tempo em que ele lubrifica, remove acúmulos nas peças e nos componentes, que também acabam comprometendo o funcionamento.

Porém, ao fazer essa remoção, o próprio óleo acaba ficando sujo e a sua eficiência é comprometida. Mas quando fazemos a troca de óleo regularmente essas impurezas são eliminadas e o motor se mantém limpo.

Melhora o desempenho do carro

Quando o óleo está com a viscosidade adequada, o motor consegue trabalhar com mais liberdade. A lubrificação favorece a movimentação das partes e, com isso, aumentamos a eficiência e o desempenho. Logo, o carro responde melhor aos comandos e conseguimos promover economia de combustível.

Quando fazer a troca do óleo?

Para saber quando fazer a troca de óleo do motor do seu carro, o ideal é consultar o manual do usuário. A montadora indica a quilometragem mais adequada para realizar esse tipo de manutenção. De toda forma, ela costuma ocorrer entre 10 mil km e 15 mil km rodados.

Existem alguns veículos que não rodam muito, e isso faz com que os proprietários acreditem que o óleo está novo, mas não é verdade. O tempo também faz com que ele se degrade. Assim, ainda que não atinja a quilometragem recomendada, é preciso fazer a troca do óleo. A indicação, nesse caso, pode ser de seis meses ou um ano.

Você também pode consultar um mecânico da sua confiança para conferir o momento correto de fazer a troca de óleo. O mais importante é realizar essa manutenção porque ela é fundamental para garantir a integridade do motor do seu veículo, além de ter um custo bem menor quando comparado aos reparos por causa de fundição. 

A marcha de carro automático tem quatro funções padronizadas, que são: D para dirigir, P para estacionar, R para marcha reversa e N para o neutro ou ponto morto. Mas pode haver outras funções, dependendo de cada modelo e montadora.

Não é novidade que o motorista não precisa trocar a marcha de carro automático, mas também não significa que o veículo faça tudo sozinho. Existem alguns controles ou funções que devem ser selecionadas em momentos específicos.

O que gera bastante dúvida é o fato de que a configuração de um câmbio automático é bem diferente comparado com os veículos manuais. Em vez dos números que correspondem a cada marcha, o motorista encontra diversas letras, e nem sempre sabe o que significa e quando selecionar cada uma.

Atualmente, a frota de carros com câmbios automáticos é grande aqui no Brasil, e a tendência é aumentar cada vez mais. Pensando nisso, preparamos este artigo para explicar para você o que significa cada uma das funções do câmbio automático. Continue lendo e esclareça suas dúvidas.

Quais são as funções da marcha de carro automático?

Se você comprar um carro com câmbio automático, vai encontrar por padrão quatro funções que não mudam. São elas:

Também é possível encontrar outras funções, que variam conforme a montadora ou modelo. Por exemplo, a letra L, que significa marcha reduzida, e a letra S, para colocar no modo esportivo. Além das opções + e - em alguns modelos, quando se transfere para o controle manual.

De toda forma, vamos falar sobre as funções padrão da marcha de carro automático. Veja a seguir para que serve cada uma.

Função D - Drive 

Essa é a opção que você vai selecionar na marcha de carro automático todas as vezes que quiser dirigir. Em vez de colocar na primeira marcha para sair do local onde está estacionado, colocamos em drive e simplesmente aceleramos. Não tem muito segredo.

Função R – Reverse

É aquela que você vai selecionar sempre que precisar dar a marcha ré. Portanto, também não tem segredo. Funciona da mesma forma como o drive, mas o carro vai andar para trás. Então, basta selecionar e pisar no acelerador para que o veículo se movimente.

Função P – Park

Essa é a opção que escolhemos quando o veículo ficará estacionado em algum lugar. Quando colocamos o câmbio nessa opção e o motor é desligado, a pressão do sistema hidráulico encerra, o câmbio é desacoplado e as travas das rodas motrizes são acionadas.

Mas é importante acionar também o freio de mão. Isso porque ele vai ajudar a evitar que a trava sofra algum tipo de dano se alguém tentar empurrar o carro do lugar, ou até mesmo se ele sofrer alguma batida, ainda que leve.

Função N - Neutral 

Como explicamos, esse é o ponto morto da marcha de carro automático, mas você vai usar de um jeito diferente. Por exemplo, quando estiver esperando no semáforo, não é preciso colocar na função N. Basta se manter na função D, tirar o pé do acelerador e pisar no freio.

Você vai escolher a função N apenas quando o carro estiver passando por algum tipo de manutenção, quando for preciso rebocar o seu automóvel e ainda se houver a necessidade de ele ser movimentado com o motor desligado. A função N não deixa as rodas travadas, como acontece na função P.

Explicamos que existem outras funções que podem aparecer na marcha de carro automático. Então, o recomendado é que você leia o manual antes de começar a usar. É fundamental se informar sobre o funcionamento do veículo para que você possa cuidar do seu carro e utilizá-lo da maneira correta.

O mau uso do câmbio automático leva a desgastes prematuros e pode fazer com que ele se quebre. Isso tende a gerar um custo significativo, já que a manutenção ou a troca desse tipo de câmbio costuma ser cara.

Conhecer as funções básicas da marcha de carro automático já é um bom começo. Assim você só precisa se informar sobre as outras letras ou números que aparecem por aí, e poderá utilizar o seu veículo aproveitando todo o desempenho que ele pode oferecer, além de conseguir dirigir outros automáticos também. 

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