Carros conceituais são criados com o objetivo de apresentar novas tendências e tecnologias que as montadoras pretendem lançar. Por isso, o modelo em si não costuma chegar às ruas, mas serve como uma referência para o mercado automotivo.

As montadoras, e até mesmo criadores independentes, costumam apresentar com certa regularidade alguns carros conceituais. Eles são revelados e expostos em grandes eventos, como salões de automóveis, mas você já viu algum rodando por aí?

Os carros conceito costumam ter um design bastante futurista. Por isso, muita gente vê esses modelos como uma mera utopia, algo criado somente com o intuito de chamar a atenção e nada mais. 

Mas será que tudo isso é só jogada de marketing para as marcas, ou será que existe algo real nos carros conceito que acaba impactando no dia a dia de todos nós? Se você também ficou em dúvida, continue lendo porque vamos explicar.

O que são os carros conceituais?

Os carros conceituais, ou carros conceito, são modelos que as montadoras criam com o objetivo de apresentar alguma novidade para o mercado. Por isso, geralmente, são algo muito diferente e que chama bastante a atenção.

Esses carros trazem novas tendências e tecnologias que aquela montadora propõe para os modelos que ela pretende fabricar em um futuro próximo. Então, quando um carro conceito é apresentado, não significa que ele, exatamente como foi exibido, entrará na linha de montagem.

Na verdade, na grande maioria das vezes os carros conceituais ficam apenas nos eventos, mesmo. Ou seja, não são fabricados em massa e nem mesmo poucas unidades para alguns privilegiados que teriam a oportunidade de adquirir um igual.

Para que servem os carros conceito, então?

Se não existe a intenção de colocar os carros conceituais na rua, porque eles são fabricados pelas montadoras? Como explicamos, o objetivo é apresentar tendências e tecnologias que a empresa pretende implementar.

Portanto, eles servem como um grande laboratório para experimentar materiais, recursos tecnológicos e formas que poderão ser aproveitados em modelos que realmente irão para as ruas. Além disso, é também uma maneira de as marcas imprimirem a sua identidade e visão a respeito dos veículos que elas produzem.

Acontece, ainda, de os carros conceituais serem criados com tecnologias muito avançadas, mas, que na prática, seria inviável se tornarem realidade. O que acontece é que a montadora pode adaptar essa tecnologia para algo que seja comercializável e acessível para as pessoas que vão adquirir os modelos que entrarão na linha de produção.

Basicamente, funciona como um desfile de moda. Perceba que os grandes estilistas colocam no palco peças que, na maioria das vezes, não têm a menor condição de as pessoas usarem no dia a dia. Mas o foco está nos detalhes, ou seja, nos materiais, nas cores, texturas, estilos de corte e outros mais que podem ser aplicados em peças do vestuário comum.

Portanto, os carros conceituais apresentam para o mercado automotivo as inovações que estarão presentes nos futuros veículos daquela montadora. O sensor de proximidade, por exemplo, foi apresentado em um carro conceito e hoje é uma realidade em modelos que circulam por aí.

O que acontece com os carros conceituais criados?

Depois que a montadora já fez a apresentação das suas novas ideias, o que será que acontece com os carros conceituais, já que parece que eles não têm mais utilidade? Existem três situações possíveis nesse caso.

A montadora pode guardar o carro conceito em sua própria coleção, assim é preservado em acervos para ser lembrado ou até mesmo para aparecer em outras apresentações. Mas também pode ser que ela escolha vender aquele modelo.

Existem situações em que os carros conceituais são comprados pelos executivos da montadora, ou podem ir para o acervo de algum colecionador. Por fim, há a possibilidade de um modelo ser destinado para o desmonte.

Seja qual for o destino, os carros conceituais cumprem o seu papel ao permitir às montadoras testarem novidades e tendências e apresentarem tudo isso para o mercado automobilístico. A partir desses modelos únicos, muitas ideias deixam de ser utopia e são implementadas de fato nos automóveis que chegam para o consumidor final.

Os carros híbridos e turbos têm uma boa eficiência energética e emitem menos gases poluentes do que os modelos convencionais, à combustão. Por isso, são uma boa alternativa para as montadoras alcançarem as metas estabelecidas pelo Proconve na fase L8.

O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículo Automotores (Proconve) é uma iniciativa do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) para controlar a emissão de gases dos veículos comercializados no mercado.

Em 2025, começa a valer a nova fase do Proconve, a L8. Com isso, as montadoras estão precisando adequar a sua produção para respeitar as novas determinações do programa. Mas o que tem ajudado a bater as metas são os veículos híbridos e turbos.

Por causa da tecnologia e do sistema de funcionamento, esses modelos emitem menos gases poluentes, o que favorece as montadoras. Neste artigo você vai entender um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo e veja como híbridos e turbos estão salvando as montadoras das novas exigências ambientais.

Como vai funcionar a fazer L8 do Proconve

A partir do ano 2025, o Proconve entra em uma nova fase, a L8, que também mantém o foco nos veículos leves de passageiros, que são aqueles com peso máximo de 3,5 kg.

Quando entrar em vigor, as montadoras precisarão dar garantias de que os veículos que colocam no mercado não têm uma produção maior do que 50 mg/km de NMOG+NOx. Até o ano de 2029, o valor reduz para 30 mg/kg, se mantendo assim até o final da fase L8, que segue para o ano 2031.

Com isso haverá uma redução significativa das emissões de material particulado, fuligem e fumaça lançados na atmosfera. Além dos compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio.

Funcionando em um sistema crédito, a fase L8 do Proconve também estabelece que as montadoras que tiveram um lançamento de poluentes maior do que o estipulado terão débitos. Por isso, as novas tecnologias podem ser as grandes salvadoras dessas empresas para bater as metas estabelecidas pelo programa.

A grande vantagem dos carros híbridos

Enquanto ainda perdura a problemática dos carros elétricos, existe uma solução muito interessante para aproveitar essa tecnologia com mais confiança e autonomia. Trata-se dos carros híbridos.

Esses veículos são equipados com dois motores, um elétrico e o outro à combustão. Assim, é possível optar por aquele mais conveniente ou mais adequado em cada momento. 

Devido a essa possibilidade de alternar entre os motores, é fato que os híbridos emitem menos gases poluentes em comparação com os automóveis que têm apenas o motor à combustão. Por isso, são apresentados como uma das tecnologias automotivas que podem ajudar as montadoras a atender as determinações do Proconve.

Por que os carros turbo também emitem menos gases?

Os carros turbo são equipados com um motor à combustão e são mais potentes. Por que, então, podem ser aliados das montadoras para alcançar as metas de emissão de gases poluentes?

A resposta está na tecnologia que o motor turbo tem. Ele utiliza um turbocompressor que aumenta a eficiência e faz com que seja mais potente. Para isso, o combustível tem um melhor aproveitamento na queima, o que faz com que haja menos emissão de poluentes, além de reduzir o consumo do combustível. Por isso também podem minimizar o impacto ambiental.

Em relação à emissão de gases, o carro elétrico seria a alternativa ideal. No entanto, ainda existem problemas em relação à autonomia e à infraestrutura para recarregar as baterias. Mas com as opções dos híbridos e turbos é possível alcançar as metas e minimizar o impacto ambiental.

Então, se você, enquanto consumidor, também quiser dar a sua contribuição, pode escolher híbridos e turbos para usar o seu carro poluindo menos a atmosfera. Nos dois casos terá as grandes vantagens da economia de combustível e de uma excelente performance.

O Proconve entra em uma nova fase a partir de 2025, estabelecendo novos testes para a emissão de poluentes. Por isso, os modelos de veículos leves com maior consumo tendem a sair de mercado, o que pode levar à extinção de tecnologias, como o câmbio manual.

Já não é de hoje que a poluição atmosférica e o aquecimento global estão em foco e são alvo de intensas discussões. Governos têm adotado uma série de medidas para controlar o efeito estufa e, dessa vez, quem está na mira é o câmbio manual.

Desde 2022, está valendo a fase L7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). Mas até 2031, a fase L8 precisa ser cumprida, e é isso o que vem acelerando o fim das transmissões tradicionais.

Mas, afinal, o que o câmbio manual tem a ver com as emissões? Por que as montadoras estão deixando de produzir modelos com esse tipo de transmissão? Se você quer as respostas, continue lendo e confira!

O que é o Proconve?

Como explicamos na introdução, o Proconve é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Ele surgiu no ano de 1986, devido à resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente).

O objetivo é reduzir a quantidade de gases poluentes produzidos pelos veículos, assim como os ruídos. Para isso, o Proconve estabelece limites para o barulho e a poluição, e os veículos precisam se adequar a essas normas para continuarem a ser comercializados.

Assim, o Proconve já passou por diversas fases e, em 2022, começaram a valer as normas L7, também conforme explicamos. Ela vale para os veículos leves, ou seja, com no máximo 3,5 mil kg. Porém, as montadoras já estão atentas à fase que vai começar em 2025, a L8.

O que vai acontecer na fase L8 do Proconve?

Como explicamos, a oitava fase do Proconve começa a valer a partir de 2025 e se mantém em vigor até 2031. Ela será composta por três etapas, que vão reduzir de forma progressiva o limite de emissão de poluentes por parte dos veículos leves. Afinal, essa fase engloba a mesma classe de veículos que a L7. 

Já no ano de 2025, as montadoras precisam adequar seus veículos leves para que a produção de poluentes não ultrapasse 50 mg/km. Mas até 2029 o teto passa a ser 30mg/km, o que segue valendo até 2031.

É por isso que algumas tecnologias vão acabar ficando pelo caminho em função da nova fase do Proconve. O motor Fiat Fire, por exemplo, sairá de linha por causa dessas novas normas. Ele será substituído pelo motor 1.0 Firefly ECO PL8.

Como isso pode influenciar o câmbio manual?

Você viu que a preocupação do Proconve é reduzir a quantidade de gases poluentes emitidos. Por isso, a tendência é de que as montadoras tirem de linha as tecnologias que não atendem a essas normas, e isso pode envolver também o câmbio manual.

A intenção, a partir de agora, é alcançar eficiência e atender às normas de emissão. Os modelos com câmbios automáticos com maior número de marchas tendem a ser mais econômicos e gerar menos gases poluentes. Além do fato de ter menos manutenção, entre outras vantagens que fazem com que as montadoras deem preferência para eles.

Por isso, os carros com um consumo mais elevado, tanto aqueles com câmbio manual quanto com câmbios automáticos, vão perder a vez no mercado. Inclusive, isso também tende a acelerar a inclusão de modelos híbridos aqui no Brasil.

Sem falar do fato que o Proconve L8 ainda traz um sistema de crédito para as montadoras. Assim, aquelas que forem menos poluentes terão “pontos positivos”, enquanto aquelas que lançarem muitos poluentes, acima do teto estabelecido pela L8, terão débitos.

Por tudo isso, as transmissões tradicionais parecem estar com os dias contados. Com o lançamento de novos modelos, no futuro, ficará cada vez mais difícil encontrar carros com câmbio manual. Eles passaram a fazer parte dos clássicos, carregando uma tecnologia que já não se encontra mais no mercado.

O sistema de airbags é composto por sensores que identificam uma colisão brusca que exige a necessidade de inflar as bolsas para proteger os ocupantes do veículo. Uma vez que os airbags são acionados, eles não podem ser reaproveitados e devem ser substituídos.

Você sabia que o airbag é um sistema de segurança que já existe há meio século? A patente foi registrada em 1971, e em 1973 saiu de fábrica o primeiro modelo contendo esse tipo de tecnologia.

Mas nem todo mundo sabe exatamente como esse sistema funciona, quando o airbag é acionado e o que acontece depois de tudo isso. Então, preparamos este artigo para explicar um pouco melhor o funcionamento desse item de segurança dos veículos.

Continue lendo para aprender um pouco mais sobre o seu próprio carro.

Como o airbag funciona?

Quando se fala em airbag, muita gente pensa naquele que fica instalado no volante dos carros, mas ele não é o único equipamento que está ali. Existem categorias diferentes de airbags, e cada um deles foi projetado para reduzir os impactos de colisões que acontecem em diferentes partes do veículo. Assim, temos os airbags:

Isso garante a proteção completa e efetiva dos ocupantes do carro.

Esse é um sistema de segurança passivo, portanto, é acionado apenas se for necessário. Existem sensores localizados no carro que conseguem identificar quando há uma parada brusca devido a uma colisão.

Esses sensores se comunicam com a unidade que controla o airbag. Ela analisa se o impacto é realmente severo e ativa o airbag acionando um gerador de gás que faz com que a bolsa infle rápido e proteja o corpo das pessoas. Assim, evita que elas se choquem contra o para-brisa, volante, painel, portas entre outras partes do veículo.

Quando o airbag é acionado?

Mas a questão aqui é quando o airbag é acionado, certo? Mas você já deve ter entendido a resposta pelas explicações do último tópico. O sistema funciona quando os sensores e a central que controlam os airbags identificam que ocorreu uma parada brusca e severa, que oferece risco para os ocupantes.

É por isso que esse sistema não será acionado se você frear o carro de repente. É preciso que exista uma colisão para ativar os sensores, mas também é necessário que essa batida tenha uma severidade significativa.

Então, se o carro colidir com outro veículo, se bater em um poste, uma árvore, uma parede ou qualquer outro, provavelmente, o airbag será acionado. Mas isso não vai acontecer, por exemplo, se você bater na lataria do carro com a mão.

Outro detalhe é que o airbag é acionado no local da batida. Então, se o carro colidir de frente, por exemplo, será acionado o airbag que está no volante e, possivelmente, também o de joelho. Mas pode ser que o sistema entenda que não é preciso acionar os airbags laterais.

O que acontece depois que o airbag é acionado?

Depois que a bolsa é inflada pelo gerador de gás ela é esvaziada de forma gradativa e automaticamente. O problema é que quando o airbag é acionado Ele se perde, ou seja, não é possível utilizar mais uma vez.

Portanto, será necessário substituir o sistema, sendo a própria bolsa, os acionadores e os sensores. Os airbags que não foram acionados não precisam ser substituídos. Afinal, o sistema continua íntegro e funcionando normalmente. Você só vai precisar trocar, mesmo, aqueles que foram inflados.

Ficou claro para você como esse sistema funciona e quando o airbag é acionado? Ele é uma proteção muito importante que ajuda a salvar vidas. Por isso, se acontecer de o seu inflar faça a substituição para ter certeza de que o seu carro está com total segurança. 

A troca de óleo do motor é muito importante porque com o passar do tempo esse produto perde suas propriedades e deixa de atuar como deveria. A lubrificação se torna inadequada, o que afeta o funcionamento do motor, o desempenho dele e provoca danos precoces.

A troca de óleo é uma manutenção básica que precisa ser realizada em todos os automóveis. Fazer esse tipo de intervenção de forma regular é indispensável para que esse fluido mantenha a boa qualidade e suas funções não sejam prejudicadas.

O óleo é fundamental porque ele lubrifica o motor e seus componentes. Assim, evita o atrito excessivo entre as peças para garantir a longevidade do motor, prevenindo diversos danos.

Como você pode ver, essa é uma manutenção fundamental para preservar o seu veículo, e nós preparamos este conteúdo para explicar com mais detalhes por que ela é tão importante. Continue lendo e veja a resposta. Confira, também, quando essa troca precisa ser feita.

Por que é tão importante trocar o óleo do carro?

O motor do carro não funciona seco. Ele precisa ser lubrificado pelo óleo para que não haja atrito excessivo entre as peças de metal, o que levaria ao superaquecimento delas e faria com que o motor fundisse.

Porém, mais do que ter óleo no motor é preciso que ele esteja em boas condições. A troca regular é o que garante que isso aconteça, o que faz dela uma manutenção indispensável. A seguir, apresentamos alguns fatores que explicam com mais detalhes por que você precisa adotar esse cuidado com seu carro regularmente.

Garante a lubrificação adequada

Não existe só um tipo de óleo para motor. Ele apresenta características diferentes que alteram a sua viscosidade, e cada veículo precisa de uma determinada especificação para que o motor funcione bem.

Contudo, com o passar do tempo, o óleo sofre um processo de degradação natural. Ele perde as suas propriedades de lubrificação e, por consequência, não protege o motor como deveria. Fazer a troca regular garante que o óleo esteja sempre novo e lubrificando corretamente os metais.

Previne danos ao motor

Ao garantir a lubrificação adequada, a troca de óleo previne danos ao motor. A viscosidade ideal faz com que as peças tenham uma livre movimentação, sem sofrer atrito excessivo, que levaria ao superaquecimento.

Além disso, ao fazer essa manutenção, evitamos o acúmulo de impurezas, que também comprometem o motor e podem reduzir a vida útil dele. Portanto, além da viscosidade correta, o óleo é mantido limpo.

Remove as impurezas do motor

Uma das funções do óleo é manter o motor livre de impurezas. Ou seja, ao mesmo tempo em que ele lubrifica, remove acúmulos nas peças e nos componentes, que também acabam comprometendo o funcionamento.

Porém, ao fazer essa remoção, o próprio óleo acaba ficando sujo e a sua eficiência é comprometida. Mas quando fazemos a troca de óleo regularmente essas impurezas são eliminadas e o motor se mantém limpo.

Melhora o desempenho do carro

Quando o óleo está com a viscosidade adequada, o motor consegue trabalhar com mais liberdade. A lubrificação favorece a movimentação das partes e, com isso, aumentamos a eficiência e o desempenho. Logo, o carro responde melhor aos comandos e conseguimos promover economia de combustível.

Quando fazer a troca do óleo?

Para saber quando fazer a troca de óleo do motor do seu carro, o ideal é consultar o manual do usuário. A montadora indica a quilometragem mais adequada para realizar esse tipo de manutenção. De toda forma, ela costuma ocorrer entre 10 mil km e 15 mil km rodados.

Existem alguns veículos que não rodam muito, e isso faz com que os proprietários acreditem que o óleo está novo, mas não é verdade. O tempo também faz com que ele se degrade. Assim, ainda que não atinja a quilometragem recomendada, é preciso fazer a troca do óleo. A indicação, nesse caso, pode ser de seis meses ou um ano.

Você também pode consultar um mecânico da sua confiança para conferir o momento correto de fazer a troca de óleo. O mais importante é realizar essa manutenção porque ela é fundamental para garantir a integridade do motor do seu veículo, além de ter um custo bem menor quando comparado aos reparos por causa de fundição. 

A marcha de carro automático tem quatro funções padronizadas, que são: D para dirigir, P para estacionar, R para marcha reversa e N para o neutro ou ponto morto. Mas pode haver outras funções, dependendo de cada modelo e montadora.

Não é novidade que o motorista não precisa trocar a marcha de carro automático, mas também não significa que o veículo faça tudo sozinho. Existem alguns controles ou funções que devem ser selecionadas em momentos específicos.

O que gera bastante dúvida é o fato de que a configuração de um câmbio automático é bem diferente comparado com os veículos manuais. Em vez dos números que correspondem a cada marcha, o motorista encontra diversas letras, e nem sempre sabe o que significa e quando selecionar cada uma.

Atualmente, a frota de carros com câmbios automáticos é grande aqui no Brasil, e a tendência é aumentar cada vez mais. Pensando nisso, preparamos este artigo para explicar para você o que significa cada uma das funções do câmbio automático. Continue lendo e esclareça suas dúvidas.

Quais são as funções da marcha de carro automático?

Se você comprar um carro com câmbio automático, vai encontrar por padrão quatro funções que não mudam. São elas:

Também é possível encontrar outras funções, que variam conforme a montadora ou modelo. Por exemplo, a letra L, que significa marcha reduzida, e a letra S, para colocar no modo esportivo. Além das opções + e - em alguns modelos, quando se transfere para o controle manual.

De toda forma, vamos falar sobre as funções padrão da marcha de carro automático. Veja a seguir para que serve cada uma.

Função D - Drive 

Essa é a opção que você vai selecionar na marcha de carro automático todas as vezes que quiser dirigir. Em vez de colocar na primeira marcha para sair do local onde está estacionado, colocamos em drive e simplesmente aceleramos. Não tem muito segredo.

Função R – Reverse

É aquela que você vai selecionar sempre que precisar dar a marcha ré. Portanto, também não tem segredo. Funciona da mesma forma como o drive, mas o carro vai andar para trás. Então, basta selecionar e pisar no acelerador para que o veículo se movimente.

Função P – Park

Essa é a opção que escolhemos quando o veículo ficará estacionado em algum lugar. Quando colocamos o câmbio nessa opção e o motor é desligado, a pressão do sistema hidráulico encerra, o câmbio é desacoplado e as travas das rodas motrizes são acionadas.

Mas é importante acionar também o freio de mão. Isso porque ele vai ajudar a evitar que a trava sofra algum tipo de dano se alguém tentar empurrar o carro do lugar, ou até mesmo se ele sofrer alguma batida, ainda que leve.

Função N - Neutral 

Como explicamos, esse é o ponto morto da marcha de carro automático, mas você vai usar de um jeito diferente. Por exemplo, quando estiver esperando no semáforo, não é preciso colocar na função N. Basta se manter na função D, tirar o pé do acelerador e pisar no freio.

Você vai escolher a função N apenas quando o carro estiver passando por algum tipo de manutenção, quando for preciso rebocar o seu automóvel e ainda se houver a necessidade de ele ser movimentado com o motor desligado. A função N não deixa as rodas travadas, como acontece na função P.

Explicamos que existem outras funções que podem aparecer na marcha de carro automático. Então, o recomendado é que você leia o manual antes de começar a usar. É fundamental se informar sobre o funcionamento do veículo para que você possa cuidar do seu carro e utilizá-lo da maneira correta.

O mau uso do câmbio automático leva a desgastes prematuros e pode fazer com que ele se quebre. Isso tende a gerar um custo significativo, já que a manutenção ou a troca desse tipo de câmbio costuma ser cara.

Conhecer as funções básicas da marcha de carro automático já é um bom começo. Assim você só precisa se informar sobre as outras letras ou números que aparecem por aí, e poderá utilizar o seu veículo aproveitando todo o desempenho que ele pode oferecer, além de conseguir dirigir outros automáticos também. 

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