O rodízio de pneus é uma prática importante porque ajuda a equilibrar o desgaste da borracha. Isso garante um maior tempo de vida útil para o conjunto de pneus e favorece a manutenção preventiva do veículo.
Os proprietários de automóveis precisam fazer diferentes tipos de manutenção em seus carros, e os pneus também entram nessa lista. Mas é preciso ir além da calibragem, afinal, precisamos realizar também o rodízio de pneus.
Essa é uma prática importante que ajuda a preservar por mais tempo a vida útil deles. Porém, existe um jeito certo de fazer esse rodízio para que você colha apenas os benefícios dessa prática.
Você sabe como o rodízio é feito e quando é necessário fazer essa movimentação dos pneus do carro? Se ainda tem dúvidas sobre o assunto, continue lendo porque vamos explicar tudo o que você precisa saber.

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Para que serve o rodízio de pneus?

Antes de explicarmos o jeito certo de fazer o rodízio de pneus, é interessante esclarecer por que existe essa necessidade. A explicação está na maneira como acontece o desgaste das borrachas de cada um dos pneus.
Como dito, o objetivo de fazer o rodízio é aumentar a vida útil dos pneus de um carro. A intenção é trocar cada um deles de lugar com os demais para igualar esse desgaste, reduzindo as diferenças entre as rodas.
Isso acontece por causa da tração. Os pneus responsáveis por tracionar o veículo tendem a sofrer um desgaste maior, enquanto os outros dois têm menos sobrecarga. Quando trocamos os pneus de lugar, equilibramos as diferenças e aproveitamos o conjunto por completo.

Como fazer o rodízio de pneus?

Existem diferentes técnicas para fazer o rodízio de pneus, mas não podemos escolher aquilo que nos agrada. O ideal é que você observe o que consta no manual do proprietário do seu veículo. O fabricante recomenda o tipo de rodízio mais adequado dependendo do modelo de carro.
Você também pode se guiar pelo tipo de pneu que está instalado no seu automóvel e pela tração que ele tem. Veja a seguir as três alternativas possíveis para fazer o rodízio do jeito certo.

Rodízio em X

Essa técnica costuma ser indicada para os carros com pneus assimétricos ou bidirecionais. Nesse caso, é preciso observar o tipo de tração para fazer o rodízio corretamente. Nos carros com tração traseira, vamos passar os pneus do eixo dianteiro para o traseiro e do traseiro para o dianteiro.
Porém, quando passar os pneus da frente para trás é preciso trocar de lado. O da direita vai para a esquerda e o da esquerda para a direita. Já os pneus de trás que vão passar para a frente não precisam ser invertidos.
A situação muda nos carros com tração dianteira. Aqui fazemos o contrário. Também vamos trocar os pneus de eixo, ou seja, os dianteiros para trás e os traseiros para frente. Porém, ao trazer os pneus de trás para frente eles vão trocar de lado: o esquerdo vai para a direita e o da direita vai para a esquerda. Os pneus da frente que foram para trás continuam na mesma posição.
Rodízio paralelo
Esse tipo de rodízio é feito nos pneus unidirecionais. A troca é bem simples. Você vai passar os pneus da frente para trás e os de trás para frente, e todos eles devem permanecer do mesmo lado, seja direito ou esquerdo.

Rodízio para atração 4×4

Nos carros que têm esse tipo de tração nós fazemos o rodízio de uma forma completa. Ou seja, vamos passar os pneus de trás para frente e os da frente para trás, e todos eles trocam de lado. O que estava na esquerda vai para a direita e o que estava na direita passa para a esquerda.
Geralmente, é recomendado que o rodízio de pneus seja feito aos 8.000 Km, tolerando até 10 mil. Contudo, isso vai depender bastante de cada fabricante. Então, tenha bastante atenção àquilo que é necessário para o seu automóvel e, em caso de dúvida, consulte um profissional da sua confiança.

Qual a frequência ideal para calibrar os pneus do automóvel? Clique aqui e descubra! 

Os pneus precisam ser calibrados de acordo com o uso que é feito do veículo. Além disso, é preciso considerar a recomendação da montadora em relação ao peso transportado, sendo fundamental não deixar nem muito cheio nem muito vazio.

A calibragem dos pneus é um detalhe muito importante para o desempenho do carro. No entanto, nem todo mundo lembra de  calibrar no tempo certo e, às vezes, acaba passando o momento de fazer isso.

Rodar com os pneus baixos pode causar diversos problemas, como o desgaste irregular da borracha e até mesmo o aumento do consumo de combustível. Por isso, você precisa calibrar na hora certa, e neste artigo você vai descobrir quando fazer isso. Continue lendo!

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Quando calibrar os pneus do automóvel?

A frequência ideal da calibragem dos pneus vai depender da maneira como você utiliza o seu veículo. Se for um uso convencional, o ideal é calibrar a cada 15 dias, lembrando de conferir também o estepe

Mas se você usa o seu automóvel para trafegar por percursos muito longos com frequência, ultrapassando, por exemplo, 500 km em um mês, o ideal é aumentar a frequência da calibragem. Nesse caso, ela deve acontecer todas as semanas.

Para quem tem o carro para usar de forma esporádica, como apenas nos finais de semana, é possível espaçar a calibragem ainda mais. A cada 30 dias é um bom período para fazer a conferência. Porém, se você for viajar, antes de pegar a estrada, confira a calibragem do pneu, mesmo que não tenha dado o prazo que citamos.

Qual é a calibragem ideal?

Antes de tudo, é importante lembrar que para calibrar os pneus o ideal é que eles estejam frios. É verdade que você precisará provavelmente ir até um posto de gasolina para fazer isso, então, prefira aquele que estiver o mais perto possível.

A recomendação é de que a calibragem seja feita com menos de 3 km rodados. Isso é importante porque quando o pneu roda demais e esquenta a borracha fica maleável, então, existe o risco de acontecer algum tipo de dano.

Para saber quanto ar deve ir nos pneus, você precisa observar aquilo que diz a montadora. A informação consta no manual do proprietário e também costuma estar impressa na porta do veículo.

Ali você vai encontrar diferentes instruções para a calibragem. Isso porque são consideradas as condições de uso do carro, por exemplo, se ele estiver vazio, com a lotação máxima ou transportando algum tipo de carga. Procure calibrar sempre considerando esse fator também.

O que acontece se os pneus não forem calibrados corretamente?

Alguns proprietários de veículos acreditam que colocar uma calibragem maior nos pneus pode ser mais vantajoso. Outros já pensam que deixar o pneu um pouco mais murcho é a opção ideal. Porém, nenhuma dessas alternativas é recomendada.

Como dito, a própria montadora estabelece qual é a calibragem correta para os pneus, e já considera as situações de uso para fazer essas recomendações. Seguir aquilo que ela diz é fundamental para não causar nenhum prejuízo para o seu carro.

Quando o pneu fica cheio demais, a área de contato dele com o solo diminui, e isso pode comprometer de forma significativa a frenagem, aumentando o risco de acidentes. Sem falar que o pneu vai ficar muito duro, e isso pode acabar afetando o sistema de suspensão, levando ao seu desgaste prematuro.

Porém, colocar menos ar do que o recomendado também não é uma boa alternativa. Nesse caso, haverá um contato muito grande da borracha com o solo e ela vai se desgastar com muito mais rapidez.

A aderência também fica prejudicada, e isso acaba comprometendo a segurança na hora das frenagens e das curvas, por exemplo. O pneu muito baixo atrapalha o desempenho do sistema de suspensão. Além de tudo isso, você pode notar um aumento do consumo de combustível, pois a falta de ar exige mais do motor para alcançar as velocidades.

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Por tudo isso, é fundamental que você faça o controle do período de calibragem dos pneus do seu carro respeitando aquilo que foi recomendado pela montadora. Mas se você perceber que o pneu está baixando rápido demais, procure uma oficina mecânica ou borracharia porque ele pode estar perdendo a calibragem em função de um furo, de defeitos na válvula ou algum tipo de dano na roda. 

O ruído no pneu do carro pode ser provocado por um desgaste irregular da banda de rodagem, pela calibragem incorreta, pelo terreno onde você está circulando e até mesmo por uma pedra presa nos sulcos. Seja como for, é preciso investigar a origem do barulho e buscar uma solução.

Não é apenas a parte mecânica do carro que pode começar a fazer alguns barulhos estranhos. O pneu com ruídos é uma situação muito comum também e indica que pode estar acontecendo algum problema. Por isso, é preciso intervir.

Às vezes, as condições da estrada fazem com que os pneus gerem algum tipo de barulho. Mas é preciso ter atenção quando isso vai além do normal, já que pode trazer algum impacto negativo no futuro, ou até mesmo comprometer a sua segurança.

Neste artigo você vai entender quais são as causas do pneu com ruído, os tipos de barulho que podem acontecer, como resolver cada um e ainda verá algumas dicas para garantir a longevidade dos seus pneus. Confira!

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Causas de ruído nos pneus

Existem diversos fatores que podem causar ruídos no pneu. Você viu que as condições da estrada e também o tipo de terreno onde o veículo está rodando podem causar um barulho momentâneo. A preocupação acontece quando isso ocorre de forma contínua.

Nesses casos, pode ser que:

Tipos de ruído e como resolver

Como você pode perceber, as causas do pneu com ruído podem estar na maneira como você está utilizando o veículo agora, ou então pode ser que de fato ele já esteja apresentando algum tipo de problema.

É possível diagnosticar essas situações identificando o tipo de ruído para saber a sua origem e, então, buscar a solução. Veja tudo isso nos tópicos a seguir.

Assovio ou zumbido

Quando o pneu parece que está assobiando ou zumbindo, o problema pode estar no desgaste irregular da banda de rodagem. Porém, também pode ser que a pressão esteja inadequada.

Como resolver?

As condições do solo também podem causar assobios e zumbidos. Então, veja primeiro se a culpa não é da estrada. Depois, procure conferir a calibragem dos pneus e aproveite para ver se há um desgaste uniforme ou irregular da borracha.

Se você tiver dúvida nesse segundo caso, procure uma oficina mecânica ou uma borracharia da sua confiança. Dependendo do nível de desgaste, pode ser que o rodízio seja suficiente para minimizar o zumbido, mas se a borracha já estiver muito desgastada, será necessário trocar o pneu.

Vibração

A falta de manutenção preventiva do veículo pode causar vibração nos pneus. Um dos motivos para isso é o desalinhamento das rodas. Nessas condições, há um contato irregular da borracha com o solo, aumentando o nível de barulho produzido. Porém, o desgaste irregular da borracha também pode causar a vibração.

Como resolver?

A solução é procurar uma oficina mecânica ou borracharia para conferir as condições do seu pneu. Se ele ainda estiver bom para rodar, é importante fazer o balanceamento e o rodízio. Se já estiver muito desgastado, será necessário fazer a troca do pneu, além de verificar se está tudo bem com o sistema de suspensão.

Chiado ou rangido

O chiado ou a impressão de rangido nem sempre é provocado pelo pneu em si. O problema pode estar, por exemplo, em uma pedra ou outro tipo de impureza presa nos sulcos da borracha. Além disso, o sistema de suspensão ou de freios pode estar precisando de alguma lubrificação ou manutenção.

Como resolver?

Dependendo da causa do barulho, nem sempre é preciso fazer uma intervenção maior. Se for simplesmente uma pedra, conforme o carro rodar, ela vai se soltar sozinha. Mas se você perceber que não é essa a questão, procure uma oficina mecânica para fazer uma vistoria no sistema de suspensão e outras partes móveis ligadas à roda.

Dicas para garantir a longevidade dos pneus

Para evitar o problema do pneu com ruídos, você pode adotar algumas medidas preventivas que vão garantir o bom uso do seu veículo. Por exemplo:

Nem sempre o pneu com ruídos é de fato um problema, mas ainda assim é preciso ter atenção a qualquer barulho estranho que o seu carro estiver fazendo. Em caso de dúvida, sempre procure uma oficina mecânica de confiança.

Clique aqui e saiba qual a importância de realizar a manutenção preventiva no veículo

Os pneus do seu automóvel podem durar mais com alguns cuidados simples, como manter a calibragem correta, fazer o rodízio, o alinhamento e o balanceamento, além de adotar boas práticas de direção e ter atenção com os produtos que são aplicados na borracha.

Os pneus são um investimento considerável no automóvel, principalmente quando escolhidas boas marcas e quando os aros são maiores. Além disso, eles são fundamentais para garantir a boa performance e a segurança durante a direção.

Sendo assim, é muito importante que os pneus estejam em boas condições de rodagem, e você pode garantir que eles tenham a vida útil prolongada adotando algumas ações muito simples.

Neste artigo, fizemos uma lista de boas práticas para que você possa cuidar bem dos pneus do seu automóvel para que eles alcancem uma durabilidade maior. Confira!

Mantenha a calibragem adequada

A montadora do automóvel estabelece qual é o modelo de pneu adequado para cada veículo e também determina a calibragem correta para esses pneus, de acordo com as condições de uso. Ou seja, quando o carro está vazio ou com lotação total.

É fundamental que você respeite as instruções da montadora para garantir a vida útil dos seus pneus. Não se esqueça de fazer a calibragem a cada 15 dias, ou então quando você for mudar a forma de uso do automóvel para atender a especificação correta em cada caso.

Evite produtos com formulação duvidosa

Existem diversos produtos vendidos livremente no comércio que dizem ser destinados para o cuidado com os pneus. Entretanto, é preciso ter muita atenção com as formulações que você aplica no seu automóvel.

Algumas substâncias podem deixar o visual do pneu muito bonito, por realçar a cor preta ou trazer aquele efeito molhado. Porém, nem sempre essas fórmulas hidratam a borracha corretamente. Na verdade, podem promover o efeito contrário, causando o ressecamento dela e reduzindo sua vida útil.

Então, tenha muito cuidado na hora de escolher esse tipo de produto, e também com os lugares onde você leva o seu carro para fazer lavagens e higienizações. Tenha certeza da qualidade das fórmulas aplicadas.

Faça o alinhamento e balanceamento

O alinhamento e o balanceamento são dois procedimentos que fazem parte da manutenção preventiva dos automóveis. Quando o volante começa a trepidar ou quando o carro começa a puxar para um lado, significa que é preciso alinhar e balancear para garantir o equilíbrio das rodas e pneus.

É válido observar no manual do proprietário qual é a recomendação de periodicidade para a realização do alinhamento e balanceamento. De toda forma, eles costumam ser feitos a cada 10 mil km rodados, ou quando substituímos os pneus.

Realize o rodízio dos pneus

O rodízio de pneus é a prática em que mudamos a posição dos pneus para que haja um desgaste igual entre eles. É feita a troca dos traseiros para a dianteira, de acordo com as instruções da montadora.

Geralmente, o rodízio é feito em X. Assim, a roda traseira da esquerda segue para a dianteira direita, e a traseira direita segue para a dianteira esquerda. Mas, como dito, é preciso consultar o manual de manutenção para saber a melhor prática de acordo com o seu modelo de veículo.

Inclusive, para conferir a periodicidade ideal para fazer o rodízio. Em geral, isso acontece a cada 10 mil Km. Vale ressaltar que, ao fazer o rodízio, também é importante realizar mais uma vez o alinhamento e o balanceamento.

Adote boas práticas de direção

O modo como você dirige também pode influenciar a vida útil do seu pneu. Portanto, se quiser que ele tenha uma durabilidade mais extensa, procure adotar boas práticas de direção.

Isso significa, por exemplo, acelerar de uma forma suave, evitar as freadas bruscas, realizar curvas em uma velocidade moderada, e assim por diante. Também prefira evitar as vias em más condições de conservação e respeite o peso que o seu veículo é capaz de carregar.

Perceba que a vida útil dos pneus pode ser prolongada com algumas medidas muito simples que, na verdade, já deveriam fazer parte da rotina de todo proprietário de veículo. Então, basta ter um pouco mais de atenção para promover esse cuidado com o seu carro.

O furto de rodas é um crime muito comum hoje em dia e ninguém está livre dele. Mas você pode evitar esse prejuízo com algumas medidas simples, por exemplo, tendo atenção ao local onde estaciona o seu carro e adotando sistemas de segurança, como o kit de porcas antifurto e alarmes.

Com a onda crescente de violência, muita gente acaba abrindo mão das suas próprias preferências para não ser mais uma vítima dos criminosos. Mas na verdade o que você precisa fazer é estar um passo à frente deles.

Um dos crimes que têm ocorrido com muita frequência é o furto de rodas. Mesmo que elas sejam mais tradicionais, ter as rodas furtadas gera um grande prejuízo, já que é preciso repor todo o conjunto de uma só vez, inclusive os pneus.

Embora rodas esportivas e de liga leve tenham um valor mais alto, os criminosos não ficam limitados a elas, e mesmo as de aço podem ser furtadas. O que você pode fazer, então, é adotar medidas para evitar que isso aconteça. Nós listamos algumas ações que podem fazer toda a diferença. Veja só! 

Prefira deixar o carro no estacionamento

Tem gente que prefere se arriscar a deixar o carro na rua do que pagar alguns poucos reais para manter o veículo no estacionamento. Mas se formos pensar no lado prático, a economia nem sempre vale a pena porque o seu carro pode sofrer danos e ter as rodas furtadas.

Se você perceber que existe algum estacionamento por perto, é preferível que o carro fique estacionado nele porque a chance de você ter suas rodas furtadas neste local é muito menor por causa do controle de acesso.

Evite deixar o carro pousar na rua

Durante a noite, os criminosos se sentem muito mais à vontade para cometerem seus delitos, afinal, o movimento de pessoas é muito menor e isso facilita as suas ações. É por isso  que você tem grandes chances de ser vítima do furto de rodas se deixar o carro pousando na rua.

Se não for possível deixar na sua casa, veja a possibilidade de pernoite em um estacionamento fechado. Também vale conversar com um amigo ou com um familiar para que empreste ou até mesmo alugue a garagem para evitar que o seu carro fique em exposição.

Prefira estacionar em ruas mais movimentadas 

O furto é uma modalidade de crime em que o criminoso não quer ser visto para não ser identificado. Portanto, ele espera a oportunidade perfeita para cometer o furto. No caso das rodas, isso acontece nos horários de menor movimento ou nas ruas menos movimentadas.

Então, se você não tiver um estacionamento por perto e precisar deixar o seu veículo em uma via, dê preferência para aquelas que sejam mais movimentadas porque o movimento inibe a ação do criminoso, além de aumentar as chances de alguém suspeitar de uma possível ação criminosa.

Invista em um bom kit antifurto 

Porcas e parafusos originais das rodas podem ser facilmente removidos utilizando chaves que qualquer pessoa tem acesso. Então, uma das formas de você evitar o furto das rodas do seu carro é dificultando a retirada delas. Para isso, basta investir em um bom kit antifurto.

Ele já vem com uma porca para cada roda do seu veículo, e trocando somente uma das originais o criminoso já não consegue levar o seu bem embora. 

Uma das grandes vantagens do kit antifurto é a sua praticidade. Você não precisa de mão de obra especializada para instalar, e a tecnologia contida impede que o parafuso seja retirado utilizando qualquer tipo de ferramenta comum. Para isso, é necessário utilizar uma chave que contém um segredo único que fica somente com você.

Instale um alarme com sensor de presença 

Outra forma de evitar o furto das rodas é impedir que o criminoso chegue próximo do seu veículo. Para isso, basta instalar um alarme que possa ser acionado por presença. Assim, quando alguém se aproximar muito do seu veículo, o alarme será disparado, chamando atenção de todos que estiverem ao redor.

Essa última dica não impede de você ter as rodas do seu carro furtadas, mas pode ajudar a diminuir o prejuízo. Coloque o seu carro no seguro com uma cobertura para o roubo e furto de acessórios também. Assim, caso as medidas preventivas falhem, você receberá o reembolso para adquirir rodas novas sem quebrar seu orçamento.

Algumas pessoas preferem rodas de liga leve, outras são mais tradicionais e optam pelas rodas de aço. Ambas têm suas vantagens e desvantagens. Para você decidir qual é a melhor para o seu carro, é preciso conhecer suas características e diferenças.

Tem gente que defende as rodas de aço dizendo que elas são mais resistentes do que as de liga leve. Mas muitos defendem a liga leve dizendo que ela aumenta a performance do veículo e reduz o consumo de combustível, além de ter um visual mais atrativo.

Toda essa história é cercada por mitos e verdades sobre os dois tipos de roda. Aí fica a dúvida sobre qual deles é melhor para o automóvel. Preparamos este conteúdo para apresentar as características das rodas de liga leve e das de aço, além das diferenças entre elas para você conhecer um pouco mais das duas opções.

Continue lendo e descubra qual das duas atende melhor suas necessidades e expectativas.

Características das rodas de liga leve e de aço

As rodas de liga leve são fabricadas com uma liga de alumínio, silício e ferro. Os materiais foram escolhidos para oferecer algum tipo de propriedade para esse tipo de roda. O alumínio reduz o peso, o silício aumenta a durabilidade e o ferro mantém a resistência. Muitos modelos de carro saem de fábrica com esse tipo de roda, mas geralmente elas são vendidas como acessórios à parte.

As rodas de aço, como o nome indica, são fabricadas com essa liga metálica, formada principalmente por ferro e carbono. Por isso, em comparação com a liga leve, o seu peso é maior. Em contrapartida, são as mais populares do mercado, e uma grande quantidade de modelos de automóvel sai de fábrica com esse tipo de roda.

Diferenças entre os dois tipos de roda

O tipo de liga utilizado na fabricação das rodas faz com que elas tenham características bem diferentes, mas também apresentam algumas similaridades. A seguir, apresentamos os principais aspectos que você deve observar para definir se, para você, é melhor a liga leve ou o aço.

Peso

Essa diferença precisava estar no topo da lista, afinal, uma das características mais marcantes da roda de liga leve é justamente o fato de ela garantir uma redução significativa de peso no conjunto.

Como explicamos, o alumínio permite que esse tipo de roda tenha um peso menor em comparação com o aço. Em alguns casos, é possível alcançar uma redução de até 50% do peso total.

Durabilidade

Como você viu, a roda de aço tem em sua composição carbono, e esse elemento tem uma suscetibilidade muito grande para a oxidação. Assim, as rodas de aço podem sofrer um processo de corrosão mais rápido. Isso não acontece na liga leve, uma vez que ela não contém esse elemento, mas sim o alumínio, que não sofre corrosão com facilidade.

Resistência

Esse é um aspecto que precisa ser muito bem esclarecido. Muitas vezes, quem defende a roda de aço faz isso com o argumento de que a liga leve tem uma resistência menor e é mais suscetível a danos e quebras pelo uso diário, mas não é verdade.

Tanto as rodas de aço quanto as de liga leve passam pelos mesmos testes de resistência em diferentes tipos de relevo, passando por buracos, subindo em guias, entre outras situações para conferir a sua resistência estrutural.

Nos dois casos ela é equivalente. Isso significa que aço e liga leve são muito resistentes ao uso diário e possíveis agressões. Silício e o ferro garantem essa resistência à liga leve.

Mas não podemos negar que ela pode sofrer pequenos danos, como arranhões, com mais facilidade, porém, isso não se deve a sua resistência, e sim ao fato de ficarem expostas, sem a proteção de calotas.

Estética

Um dos principais motivos que levam os proprietários de automóveis a escolherem rodas de liga leve é a estética delas. Por causa da combinação de elementos, esse tipo de roda pode ser moldado com mais facilidade, o que permite configurar diferentes estilos. No caso do aço, é mais difícil modelar, então, geralmente as rodas têm a mesma aparência.

Valor

Quanto ao valor, não deve ser novidade para você que as rodas de liga leve são mais caras do que as de aço. Isso se deve ao tipo de elemento utilizado na fabricação de cada um, além do fato de que as rodas de liga leve têm uma pegada mais moderna e esportiva, o que pode encarecer seu preço devido ao status

Manutenção

Ambos os tipos de rodas podem passar por manutenção, mas no caso do aço nem sempre compensa. Como são rodas mais baratas, o valor do reparo pode acabar ficando alto em comparação com aquisição de uma roda nova.

A liga leve requer um cuidado maior, pois sua manutenção não pode ser feita em qualquer lugar. É preciso técnicos especialistas e que sigam normas técnicas e de segurança, utilizando equipamentos modernos para avaliar se o reparo é possível.

Nem sempre uma roda de liga leve pode ser recuperada, e um trabalho mal feito pode acarretar em um sério acidente. Pequenos arranhões podem ser reparados, mas quando os danos são estruturais, o ideal é investir em uma roda nova.

Consumo e performance

Para finalizar, há quem defenda a roda de liga leve dizendo que ela reduz o consumo de combustível e aumenta a performance do veículo. Isso é verdade, mas não tem todos os casos. É possível perceber essas vantagens apenas nos modelos de roda esportivos. Aqueles mais tradicionais praticamente não fazem nenhuma diferença em comparação com o aço.

Agora que você já conhece todos os fatores e aspectos, além das diferenças entre a roda de liga leve e a de aço, pode definir o que é melhor para o seu veículo. Em todos os casos, preze pela segurança escolhendo modelos adequados para o seu automóvel. Também proteja seu bem utilizando porcas e parafusos antifurto, principalmente na liga leve, muito visada pelos criminosos.

Se o pneu do seu carro furar, antes de tudo, pare em um local seguro para não atrapalhar a via e depois sinalize para que os demais motoristas saibam que ali tem um veículo parado. Faça a troca com segurança e, se for preciso, peça ajuda acionando o seguro, uma pessoa conhecida ou um guincho.

Um pneu furado é um dos problemas mais comuns que acontecem com os proprietários de automóvel. Mas muitas vezes isso acaba pegando de surpresa, e quem não tem muita experiência no assunto pode não saber o que fazer nessa hora.

Se você tem dúvidas sobre isso, vai gostar deste artigo. Nele explicamos o que deve ser feito se o pneu do seu carro furar e como você pode evitar que isso aconteça para não acabar passando nenhum perrengue. Confira!

O que fazer se o pneu furar?

A primeira coisa que você precisa fazer é manter a calma. Como explicamos, esse é um problema muito comum e que pode ser facilmente resolvido. Veja o passo a passo para garantir que tudo fique bem.

Libere a via

Pode acontecer de você notar um pneu furado na garagem da sua casa ou então quando o carro estiver estacionado. Se for assim, ele já estará em um local seguro e não vai atrapalhar ninguém. Contudo, também pode acontecer de você perceber que o pneu furou quando estiver dirigindo.

Nesse caso, é muito importante liberar a via para não atrapalhar o trânsito. Se for possível, prefira estacionar em uma rua com menos movimento ou em um posto de gasolina para facilitar a troca do pneu. O mais importante é não ficar parado no meio do caminho.

Sinalize adequadamente

Se o carro estiver na rua, é essencial que você sinalize corretamente para alertar os outros motoristas de que ali tem um veículo parado com defeito. Use o triângulo para fazer essa sinalização.

Algumas pessoas usam essa ferramenta do modo errado, colocando em cima do teto do carro. Na verdade, o triângulo deve ser colocado alguns metros atrás do carro, a uma distância que seja suficiente para os demais motoristas diminuírem a velocidade para evitar um possível acidente.

Faça a troca de forma segura

Na hora de trocar o pneu, procure ao máximo fazer tudo com calma e segurança. Primeiro, tire o estepe. Depois, solte um pouco os parafusos com o carro ainda no chão. Em seguida, posicione o macaco no local correto da lataria, próximo à roda que precisa ser trocada. Acabe de soltar os parafusos, troque a roda e aperte os parafusos.

Desça o carro e faça um novo aperto com ele no chão, para ter certeza de que a roda está bem presa. Mas não precisa exagerar na força para não ter dificuldades na hora de trocar novamente quando for preciso, e também para não espanar a rosca.

Peça ajuda, se necessário

Se você não tiver ideia de como trocar o pneu ou se perceber algum problema com seu estepe, vale pedir ajuda para resolver essa situação. Se você tiver seguro, basta acionar o socorro 24 horas, se não  vale telefonar para um conhecido ou até mesmo chamar um guincho que possa levar o seu carro até o borracheiro mais próximo.

Lembrando que nas rodovias a concessionária oferece o serviço de socorro. Então, se você precisar, pode entrar em contato com aquela responsável pela estrada em que você estiver.

Como evitar um pneu furado?

Muitas vezes é possível evitar que o pneu fure porque em várias situações isso acontece devido à negligência com a manutenção básica. Veja a seguir se você está fazendo tudo certo.

Tenha atenção ao desgaste da banda de rodagem

A banda de rodagem dos pneus tem um limite de desgaste que garante a segurança no uso deles. É importante observar se não está na hora de trocar o pneu porque ele está ficando careca, afinal, além da menor aderência no chão, a falta de borracha favorece os furos por causa de objetos perfurantes na via.

Verifique a validade dos pneus

Você sabia que os pneus têm data de validade? Depois de certo tempo, a borracha fica muito ressecada e isso também pode contribuir para os furos. Verifique no próprio pneu a data de fabricação dele e, ainda que não esteja totalmente gasto, troque se já tiver passado o tempo recomendado para uso.

Mantenha a calibragem correta

Pneus com a calibragem incorreta podem furar com mais facilidade. Eles não devem ficar nem muito murchos nem muito cheios. Todo modelo tem uma indicação do fabricante a respeito da calibragem ideal em cada situação de uso. Verifique qual é a recomendada para o seu carro e procure respeitá-la.

Vale ressaltar que atualmente alguns modelos de carro vêm com um estepe temporário, que é mais fino do que os outros pneus. Saiba que você não pode rodar com esse estepe fino. Ele só serve para ser utilizado em casos de emergência para chegar até o borracheiro, consertar o outro pneu e substituir de imediato. Rodar com estepe temporário pode resultar em multa.

Não se esqueça de sempre deixar dentro do seu carro o triângulo de sinalização, a chave de rodas e um cano oco para ajudar a fazer alavanca na hora da troca. Outra coisa que precisa de atenção é a calibragem do estepe, que muita gente esquece e acaba ficando na mão quando precisa.

O automóvel é um patrimônio que precisa de um bom investimento para ser adquirido. Existem modelos mais pulares e aqueles cujo preço são para poucos, mas não importa quanto ele custou, o proprietário sabe o quanto aquele bem é valioso para si.

Porém, os criminosos não pensam da mesma forma, e na verdade, nem de longe respeitam todo o esforço que cidadãos de bem precisam fazer para adquirir seus pertences. Sendo assim, o roubo e furto de carros é um crime bastante comum.

Mas não é somente o carro todo que pode ser roubado, pois nem sempre os bandidos estão em busca de um veículo completo. Eles podem querer somente partes dele, e por causa disso, o roubo de roda também acontece.

Mas você pode se prevenir contra esse tipo de crime, basta acompanhar nosso post para descobrir como evitá-lo.

O valor das rodas de um carro

A personalização de veículos tem caído no gosto dos proprietários de automóveis cada vez mais. Acessórios, customizações, troca de peças, entre outras alterações, fazem com que o veículo tenha a cara do seu dono, e nem sempre isso custa barato.

Rodas de liga leve, por exemplo, estão tomando o espaço das rodas de ferro. Alguns veículos saem de fábrica com elas, mas aqueles que não as possuem originalmente, acabam ganhando essa personalização.

Tenha certeza, barato não é, porque há conjuntos de roda que podem chegar a 10 mil reais, ou seja um valor alto que os bandidos também conhecem. Mas mesmo as rodas mais simples também têm um preço alto, afinal, 1000 reais é dinheiro!

Sejam as rodas vindas de fábrica ou não, mais populares ou mais caras, elas estão em risco. O roubo de roda é um crime comum e que todo proprietário de veículo está exposto a ele. Por isso, é preciso saber como se prevenir e evitar esse prejuízo para o seu bolso.

Como se prevenir do roubo de roda

Todo proprietário de veículo pode um dia ter as rodas do seu carro roubadas. Isso porque, embora aquelas mais caras sejam bastante visadas, isso não significa que rodas mais populares também não sejam.

Os motivos que leva alguém a cometer o roubo de roda são vários, então, antes de ser mais uma vítima você precisa saber como cuidar do seu patrimônio. Veja as dicas a seguir para fazer isso de forma simples e eficaz.

1 – Use lona no estepe

Quando o estepe fica à mostra no carro isso atrai a atenção dos bandidos. Para reduzir o interesse deles é válido usar uma lona. Ela vai esconder o tipo de roda que você usa e ainda serve como proteção para aumentar a vida útil da borracha.

2 – Não deixe o carro na rua a noite

Evite deixar seu carro posando na rua. A noite, prefira sempre colocá-lo na garagem para que ele não fique exposto. Adote essa medida mesmo que você tenha alarme, porque os bandidos podem encontrar meios de burlar esse sistema de segurança, ainda mais se ninguém estiver olhando.

3 – Estacione onde possa ver o carro

Se você sair a noite, ou mesmo durante o dia, prefira estacionar o seu carro num local onde você possa vê-lo. Assim poderá vigiar quem se aproxima do veículo e tomar medidas cabíveis em casos suspeitos.

4 – Evite as ruas desertas para estacionar

Ruas pouco movimentadas costumam ter vagas, porém, não há pessoas por ali, o que facilita a ação de criminosos. Por isso, evite deixar seu carro nessas ruas, e lembre-se que mesmo se for apenas uma horinha isso já pode lhe gerar prejuízos.

5 – Use porcas e parafusos antifurto

Os parafusos e porcas antifurto são uma forma muito eficaz de proteger-se contra o roubo de roda. Isso porque esses kits possuem um segredo, como um cadeado, e somente o proprietário pode removê-lo. Assim, os bandidos não conseguirão tirar as rodas do carro.

Independentemente do ano do seu carro e do tipo de roda que ele usa, ele é seu patrimônio e investimento. Por isso, não meça esforços para cuidar daquilo que lhe pertence. Proteja-se  contra o roubo de roda para não se tornar mais um número estatístico.

Com certeza você já sabe que mesmo as rodas do seu carro são visadas para roubo. E frente a esse problema você já pensou em se proteger e ao seu patrimônio usando o parafuso antifurto da McGard?

Se ainda não, seria interessante começar a ponderar sobre o assunto, afinal, as rodas e o estepe dos carros, junto do equipamento multimídia, são os itens mais visados para roubo. E geralmente essas peças são fáceis de serem furtadas.

Neste post vamos explicar como esse parafuso antifurto funciona, e você entenderá porque vale a pena investir nele. Continue lendo e saiba também, o que o McGard tem de diferente das demais marcas.

Como funciona o parafuso antifurto McGard?

Chaves de roda são praticamente todas iguais certo? Você não está errado se pensa assim, porque para trocar um pneu nem sempre é preciso estar com a chave original do veículo, basta ter uma que seja compatível.

E para adurir esse tipo de chave é muito fácil. Qualquer pessoa pode comprá-la em lojas especializadas. Sendo assim, se alguém tiver uma chave consigo e decidir roubar as rodas do seu carro, ele só precisa da oportunidade para fazer isso.

Porém, não se você tiver instalado em suas rodas o parafuso antifurto McGard. Isso porque ele não é um parafuso comum, e por isso, as chaves comuns não funcionam nele. É preciso ter uma chave específica para conseguir soltar a roda.

O parafuso McGard possui um desenho em sua cabeça, onde é preciso encaixar uma chave que preencha aquele espaço para fazer o parafuso girar. Não se trata de formato sextavado, hexágono, nem para usar com chave de fenda ou Philips.

Esse desenho ao qual nos referimos é algo totalmente diferente daqueles utilizados em parafusos comuns, então, nenhum tipo de chave comum consegue soltá-lo. Não é possível nem mesmo improvisar ferramentas, como fazemos em alguns casos, porque não existem ferramentas que trazem aquele formato para soltar esse parafuso.

Assim que você adquire um conjunto de parafusos McGard ele também contém uma chave para essas peças. Somente quem tiver essa chave consegue tirar a roda do lugar. E nem mesmo é preciso colocar todos os parafusos com segredo.

Adquirindo um kit você protege todas as rodas, porque pode usar uma em cada apenas. Numa tentativa de furto o indivíduo se deparará com um parafuso diferente, que ele não poderá soltar, e se tentar, danificará a roda e ela não terá serventia para ele.

Por isso, essa peça ajuda a inibir o desejo de roubar, já que a pessoa sabe que não adiantará tentar porque não terá como tirar o parafuso dali. Para evitar o esforço em vão e não perder tempo ou chamar a atenção, o indivíduo vai embora sem levar nada.

Por que optar pelo parafuso antifurto Mcgard?

É fato que não há somente o parafuso antifurto McGard no mercado, sendo que também podemos encontrar outras marcas. Então, e ainda somado ao fato de elas serem mais em conta, por que preferir o McGard?

Bem, essa resposta é simples de ser dada: a melhor opção é o parafuso antifurto McGard, porque ele tem uma tecnologia diferenciada. Isso garante ao usuário maior durabilidade, facilidade para manusear o item e ainda suporte da empresa.

O McGard é sua melhor opção porque:

Por isso, ao adquirir o parafuso antifurto da McGard você está investindo na segurança do seu patrimônio com um produto que de fato funciona e ainda possui uma tecnologia para facilitar a sua vida. E isso somado ao suporte de uma empresa líder de mercado, que oferece garantia de qualidade dos seus produtos.

A McGard é especialista em parafusos e porcas antifurto, e está pronta para atendê-lo. Conheça nossos produtos!

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