Os carros híbridos e turbos têm uma boa eficiência energética e emitem menos gases poluentes do que os modelos convencionais, à combustão. Por isso, são uma boa alternativa para as montadoras alcançarem as metas estabelecidas pelo Proconve na fase L8.
O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículo Automotores (Proconve) é uma iniciativa do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) para controlar a emissão de gases dos veículos comercializados no mercado.
Em 2025, começa a valer a nova fase do Proconve, a L8. Com isso, as montadoras estão precisando adequar a sua produção para respeitar as novas determinações do programa. Mas o que tem ajudado a bater as metas são os veículos híbridos e turbos.
Por causa da tecnologia e do sistema de funcionamento, esses modelos emitem menos gases poluentes, o que favorece as montadoras. Neste artigo você vai entender um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo e veja como híbridos e turbos estão salvando as montadoras das novas exigências ambientais.
A partir do ano 2025, o Proconve entra em uma nova fase, a L8, que também mantém o foco nos veículos leves de passageiros, que são aqueles com peso máximo de 3,5 kg.
Quando entrar em vigor, as montadoras precisarão dar garantias de que os veículos que colocam no mercado não têm uma produção maior do que 50 mg/km de NMOG+NOx. Até o ano de 2029, o valor reduz para 30 mg/kg, se mantendo assim até o final da fase L8, que segue para o ano 2031.
Com isso haverá uma redução significativa das emissões de material particulado, fuligem e fumaça lançados na atmosfera. Além dos compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio.
Funcionando em um sistema crédito, a fase L8 do Proconve também estabelece que as montadoras que tiveram um lançamento de poluentes maior do que o estipulado terão débitos. Por isso, as novas tecnologias podem ser as grandes salvadoras dessas empresas para bater as metas estabelecidas pelo programa.
Enquanto ainda perdura a problemática dos carros elétricos, existe uma solução muito interessante para aproveitar essa tecnologia com mais confiança e autonomia. Trata-se dos carros híbridos.
Esses veículos são equipados com dois motores, um elétrico e o outro à combustão. Assim, é possível optar por aquele mais conveniente ou mais adequado em cada momento.
Devido a essa possibilidade de alternar entre os motores, é fato que os híbridos emitem menos gases poluentes em comparação com os automóveis que têm apenas o motor à combustão. Por isso, são apresentados como uma das tecnologias automotivas que podem ajudar as montadoras a atender as determinações do Proconve.
Os carros turbo são equipados com um motor à combustão e são mais potentes. Por que, então, podem ser aliados das montadoras para alcançar as metas de emissão de gases poluentes?
A resposta está na tecnologia que o motor turbo tem. Ele utiliza um turbocompressor que aumenta a eficiência e faz com que seja mais potente. Para isso, o combustível tem um melhor aproveitamento na queima, o que faz com que haja menos emissão de poluentes, além de reduzir o consumo do combustível. Por isso também podem minimizar o impacto ambiental.
Em relação à emissão de gases, o carro elétrico seria a alternativa ideal. No entanto, ainda existem problemas em relação à autonomia e à infraestrutura para recarregar as baterias. Mas com as opções dos híbridos e turbos é possível alcançar as metas e minimizar o impacto ambiental.
Então, se você, enquanto consumidor, também quiser dar a sua contribuição, pode escolher híbridos e turbos para usar o seu carro poluindo menos a atmosfera. Nos dois casos terá as grandes vantagens da economia de combustível e de uma excelente performance.
O Proconve entra em uma nova fase a partir de 2025, estabelecendo novos testes para a emissão de poluentes. Por isso, os modelos de veículos leves com maior consumo tendem a sair de mercado, o que pode levar à extinção de tecnologias, como o câmbio manual.
Já não é de hoje que a poluição atmosférica e o aquecimento global estão em foco e são alvo de intensas discussões. Governos têm adotado uma série de medidas para controlar o efeito estufa e, dessa vez, quem está na mira é o câmbio manual.
Desde 2022, está valendo a fase L7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). Mas até 2031, a fase L8 precisa ser cumprida, e é isso o que vem acelerando o fim das transmissões tradicionais.
Mas, afinal, o que o câmbio manual tem a ver com as emissões? Por que as montadoras estão deixando de produzir modelos com esse tipo de transmissão? Se você quer as respostas, continue lendo e confira!
Como explicamos na introdução, o Proconve é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Ele surgiu no ano de 1986, devido à resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente).
O objetivo é reduzir a quantidade de gases poluentes produzidos pelos veículos, assim como os ruídos. Para isso, o Proconve estabelece limites para o barulho e a poluição, e os veículos precisam se adequar a essas normas para continuarem a ser comercializados.
Assim, o Proconve já passou por diversas fases e, em 2022, começaram a valer as normas L7, também conforme explicamos. Ela vale para os veículos leves, ou seja, com no máximo 3,5 mil kg. Porém, as montadoras já estão atentas à fase que vai começar em 2025, a L8.
Como explicamos, a oitava fase do Proconve começa a valer a partir de 2025 e se mantém em vigor até 2031. Ela será composta por três etapas, que vão reduzir de forma progressiva o limite de emissão de poluentes por parte dos veículos leves. Afinal, essa fase engloba a mesma classe de veículos que a L7.
Já no ano de 2025, as montadoras precisam adequar seus veículos leves para que a produção de poluentes não ultrapasse 50 mg/km. Mas até 2029 o teto passa a ser 30mg/km, o que segue valendo até 2031.
É por isso que algumas tecnologias vão acabar ficando pelo caminho em função da nova fase do Proconve. O motor Fiat Fire, por exemplo, sairá de linha por causa dessas novas normas. Ele será substituído pelo motor 1.0 Firefly ECO PL8.
Você viu que a preocupação do Proconve é reduzir a quantidade de gases poluentes emitidos. Por isso, a tendência é de que as montadoras tirem de linha as tecnologias que não atendem a essas normas, e isso pode envolver também o câmbio manual.
A intenção, a partir de agora, é alcançar eficiência e atender às normas de emissão. Os modelos com câmbios automáticos com maior número de marchas tendem a ser mais econômicos e gerar menos gases poluentes. Além do fato de ter menos manutenção, entre outras vantagens que fazem com que as montadoras deem preferência para eles.
Por isso, os carros com um consumo mais elevado, tanto aqueles com câmbio manual quanto com câmbios automáticos, vão perder a vez no mercado. Inclusive, isso também tende a acelerar a inclusão de modelos híbridos aqui no Brasil.
Sem falar do fato que o Proconve L8 ainda traz um sistema de crédito para as montadoras. Assim, aquelas que forem menos poluentes terão “pontos positivos”, enquanto aquelas que lançarem muitos poluentes, acima do teto estabelecido pela L8, terão débitos.
Por tudo isso, as transmissões tradicionais parecem estar com os dias contados. Com o lançamento de novos modelos, no futuro, ficará cada vez mais difícil encontrar carros com câmbio manual. Eles passaram a fazer parte dos clássicos, carregando uma tecnologia que já não se encontra mais no mercado.
A troca de óleo do motor é muito importante porque com o passar do tempo esse produto perde suas propriedades e deixa de atuar como deveria. A lubrificação se torna inadequada, o que afeta o funcionamento do motor, o desempenho dele e provoca danos precoces.
A troca de óleo é uma manutenção básica que precisa ser realizada em todos os automóveis. Fazer esse tipo de intervenção de forma regular é indispensável para que esse fluido mantenha a boa qualidade e suas funções não sejam prejudicadas.
O óleo é fundamental porque ele lubrifica o motor e seus componentes. Assim, evita o atrito excessivo entre as peças para garantir a longevidade do motor, prevenindo diversos danos.
Como você pode ver, essa é uma manutenção fundamental para preservar o seu veículo, e nós preparamos este conteúdo para explicar com mais detalhes por que ela é tão importante. Continue lendo e veja a resposta. Confira, também, quando essa troca precisa ser feita.
O motor do carro não funciona seco. Ele precisa ser lubrificado pelo óleo para que não haja atrito excessivo entre as peças de metal, o que levaria ao superaquecimento delas e faria com que o motor fundisse.
Porém, mais do que ter óleo no motor é preciso que ele esteja em boas condições. A troca regular é o que garante que isso aconteça, o que faz dela uma manutenção indispensável. A seguir, apresentamos alguns fatores que explicam com mais detalhes por que você precisa adotar esse cuidado com seu carro regularmente.
Não existe só um tipo de óleo para motor. Ele apresenta características diferentes que alteram a sua viscosidade, e cada veículo precisa de uma determinada especificação para que o motor funcione bem.
Contudo, com o passar do tempo, o óleo sofre um processo de degradação natural. Ele perde as suas propriedades de lubrificação e, por consequência, não protege o motor como deveria. Fazer a troca regular garante que o óleo esteja sempre novo e lubrificando corretamente os metais.
Ao garantir a lubrificação adequada, a troca de óleo previne danos ao motor. A viscosidade ideal faz com que as peças tenham uma livre movimentação, sem sofrer atrito excessivo, que levaria ao superaquecimento.
Além disso, ao fazer essa manutenção, evitamos o acúmulo de impurezas, que também comprometem o motor e podem reduzir a vida útil dele. Portanto, além da viscosidade correta, o óleo é mantido limpo.
Uma das funções do óleo é manter o motor livre de impurezas. Ou seja, ao mesmo tempo em que ele lubrifica, remove acúmulos nas peças e nos componentes, que também acabam comprometendo o funcionamento.
Porém, ao fazer essa remoção, o próprio óleo acaba ficando sujo e a sua eficiência é comprometida. Mas quando fazemos a troca de óleo regularmente essas impurezas são eliminadas e o motor se mantém limpo.
Quando o óleo está com a viscosidade adequada, o motor consegue trabalhar com mais liberdade. A lubrificação favorece a movimentação das partes e, com isso, aumentamos a eficiência e o desempenho. Logo, o carro responde melhor aos comandos e conseguimos promover economia de combustível.
Para saber quando fazer a troca de óleo do motor do seu carro, o ideal é consultar o manual do usuário. A montadora indica a quilometragem mais adequada para realizar esse tipo de manutenção. De toda forma, ela costuma ocorrer entre 10 mil km e 15 mil km rodados.
Existem alguns veículos que não rodam muito, e isso faz com que os proprietários acreditem que o óleo está novo, mas não é verdade. O tempo também faz com que ele se degrade. Assim, ainda que não atinja a quilometragem recomendada, é preciso fazer a troca do óleo. A indicação, nesse caso, pode ser de seis meses ou um ano.
Você também pode consultar um mecânico da sua confiança para conferir o momento correto de fazer a troca de óleo. O mais importante é realizar essa manutenção porque ela é fundamental para garantir a integridade do motor do seu veículo, além de ter um custo bem menor quando comparado aos reparos por causa de fundição.
A marcha de carro automático tem quatro funções padronizadas, que são: D para dirigir, P para estacionar, R para marcha reversa e N para o neutro ou ponto morto. Mas pode haver outras funções, dependendo de cada modelo e montadora.
Não é novidade que o motorista não precisa trocar a marcha de carro automático, mas também não significa que o veículo faça tudo sozinho. Existem alguns controles ou funções que devem ser selecionadas em momentos específicos.
O que gera bastante dúvida é o fato de que a configuração de um câmbio automático é bem diferente comparado com os veículos manuais. Em vez dos números que correspondem a cada marcha, o motorista encontra diversas letras, e nem sempre sabe o que significa e quando selecionar cada uma.
Atualmente, a frota de carros com câmbios automáticos é grande aqui no Brasil, e a tendência é aumentar cada vez mais. Pensando nisso, preparamos este artigo para explicar para você o que significa cada uma das funções do câmbio automático. Continue lendo e esclareça suas dúvidas.
Se você comprar um carro com câmbio automático, vai encontrar por padrão quatro funções que não mudam. São elas:
Também é possível encontrar outras funções, que variam conforme a montadora ou modelo. Por exemplo, a letra L, que significa marcha reduzida, e a letra S, para colocar no modo esportivo. Além das opções + e - em alguns modelos, quando se transfere para o controle manual.
De toda forma, vamos falar sobre as funções padrão da marcha de carro automático. Veja a seguir para que serve cada uma.
Essa é a opção que você vai selecionar na marcha de carro automático todas as vezes que quiser dirigir. Em vez de colocar na primeira marcha para sair do local onde está estacionado, colocamos em drive e simplesmente aceleramos. Não tem muito segredo.
É aquela que você vai selecionar sempre que precisar dar a marcha ré. Portanto, também não tem segredo. Funciona da mesma forma como o drive, mas o carro vai andar para trás. Então, basta selecionar e pisar no acelerador para que o veículo se movimente.
Essa é a opção que escolhemos quando o veículo ficará estacionado em algum lugar. Quando colocamos o câmbio nessa opção e o motor é desligado, a pressão do sistema hidráulico encerra, o câmbio é desacoplado e as travas das rodas motrizes são acionadas.
Mas é importante acionar também o freio de mão. Isso porque ele vai ajudar a evitar que a trava sofra algum tipo de dano se alguém tentar empurrar o carro do lugar, ou até mesmo se ele sofrer alguma batida, ainda que leve.
Como explicamos, esse é o ponto morto da marcha de carro automático, mas você vai usar de um jeito diferente. Por exemplo, quando estiver esperando no semáforo, não é preciso colocar na função N. Basta se manter na função D, tirar o pé do acelerador e pisar no freio.
Você vai escolher a função N apenas quando o carro estiver passando por algum tipo de manutenção, quando for preciso rebocar o seu automóvel e ainda se houver a necessidade de ele ser movimentado com o motor desligado. A função N não deixa as rodas travadas, como acontece na função P.
Explicamos que existem outras funções que podem aparecer na marcha de carro automático. Então, o recomendado é que você leia o manual antes de começar a usar. É fundamental se informar sobre o funcionamento do veículo para que você possa cuidar do seu carro e utilizá-lo da maneira correta.
O mau uso do câmbio automático leva a desgastes prematuros e pode fazer com que ele se quebre. Isso tende a gerar um custo significativo, já que a manutenção ou a troca desse tipo de câmbio costuma ser cara.
Conhecer as funções básicas da marcha de carro automático já é um bom começo. Assim você só precisa se informar sobre as outras letras ou números que aparecem por aí, e poderá utilizar o seu veículo aproveitando todo o desempenho que ele pode oferecer, além de conseguir dirigir outros automáticos também.
Quando o amortecedor está com algum problema, a direção fica instável, é possível sentir vibrações no volante, ocorrem barulhos e ainda vazamento de óleo na peça, o que pode ser percebido facilmente, indicando que é hora de trocar.
O desgaste no amortecedor não compromete apenas o conforto do veículo. Afinal, essa é uma peça muito importante do sistema de suspensão. Logo, também influencia a dirigibilidade e a segurança.
Por isso, ao notar que o amortecedor já não está funcionando muito bem, é fundamental fazer a troca em uma oficina especializada. Mas como saber se está na hora de fazer essa manutenção?
Existem alguns sinais que ajudam a identificar desgastes no amortecedor. E neste artigo vamos apresentar para você cinco desses sintomas que indicam que está na hora de trocar essa peça. Continue lendo e confira.
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O carro elétrico funciona por meio de baterias. O sistema envia a energia direto para o motor, por isso, ele não tem marchas, o que faz com que a sua resposta seja muito mais rápida, então, apresenta uma eficiência maior.
Gradativamente, o carro elétrico está invadindo o mercado. Não é raro vermos alguns modelos circulando por aí. Há quem defenda intensamente essa tecnologia, e outros que não a consideram tão vantajosa assim.
Seja como for, os carros elétricos vêm como uma alternativa aos veículos à combustão. Trazem opções para o consumidor e a tentativa de inserir no mercado automóveis mais sustentáveis.
Porém, mesmo com essa presença cada vez mais intensa, ainda há várias dúvidas sobre os carros elétricos, principalmente no que diz respeito ao funcionamento. Afinal, como tudo acontece? Neste artigo, você vai descobrir. Continue lendo e confira.
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Um dos grandes diferenciais dos carros elétricos é a sua mecânica, quando comparada com os modelos a combustão. Isso porque ela é bem mais simples, e são quatro componentes básicos que formam os carros elétricos.
O primeiro é a bateria, que é recarregável e responsável por armazenar a energia elétrica que fará com que o carro se movimente. O inversor tem a função de converter a corrente elétrica de contínua para alternada direcionando-a até o motor de indução.
Ele é o terceiro elemento básico do carro elétrico. Quando o motor de indução recebe a energia vinda do inversor ele é acionado e, por sua vez, faz o acionamento dos mecanismos que movimentam o carro.
Para finalizar, temos o sistema de recuperação de energia. Ele é composto por diferentes dispositivos responsáveis por recolher a energia cinética que é gerada durante a desaceleração do carro, assim, ela pode ser reutilizada.
Muita gente se confunde com esse detalhe porque os veículos à combustão também são equipados com uma bateria. No entanto, a que compõe o carro elétrico é bem diferente. A começar pelo fato de que esses modelos usam mais de uma bateria, e elas são muito grandes. Além disso, podem ser recarregadas.
O tipo de bateria utilizada no carro elétrico também influencia as características do veículo. Por exemplo, quanto mais densa, ou seja, quanto maior ela for, maior também será a capacidade de armazenamento de energia. Com isso, o carro terá uma autonomia maior. A bateria também define a eficiência, a potência e a velocidade de recarga, que pode ser rápida, semirrápida ou lenta.
Outra diferença do carro elétrico em comparação com os modelos à combustão está no câmbio desse veículo. Ele não tem marchas, o que elimina uma grande quantidade de peças e componentes.
As marchas não são necessárias porque a energia da bateria é enviada de forma direta para o motor e faz com que a tração aconteça. Por isso, o veículo elétrico consegue entregar o seu torque máximo quase que instantaneamente.
As funções do câmbio do carro elétrico são apenas três. O motorista pode escolher ir para frente, para trás ou manter a posição neutra. Sendo assim, o câmbio vai definir apenas se o carro vai para frente, para trás ou se estará parado. Logo, o carro elétrico, assim como os automáticos, tem apenas o pedal de aceleração e o de frenagem.
Os carros elétricos apresentam uma série de benefícios, e é por isso que eles estão se popularizando cada vez mais. Uma das vantagens que pode ser apontada é a ausência de ruídos.
O que gera o ronco do motor à combustão é o processo de explosão, que não existe no carro elétrico. Como ele não realiza a queima de combustíveis, também não gera poluentes.
Conduzir um carro elétrico é mais fácil. Isso porque o motor tem menos atrito, e essa característica, em conjunto com a mecânica simplificada, faz com que os motores elétricos sejam cerca de três vezes mais eficientes.
Outra vantagem da mecânica mais enxuta é a manutenção, que acaba se tornando muito mais barata. Os custos com os reparos podem ser 70% menores. Para finalizar, temos a vantagem do custo de recarga, que é bem menor comparado ao abastecimento dos carros com motores à combustão.
É importante ressaltar que nem tudo é perfeito. Por isso, o carro elétrico também tem algumas desvantagens e certas características que não agradam a todo mundo. Então, antes de escolher entre um modelo como esse ou um à combustão, pesquise bastante sobre o veículo para tomar a decisão que atende melhor às suas necessidades.
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Existe uma grande dificuldade para encontrar peças da BYD no mercado. Por isso, os proprietários de veículos podem acabar sendo vítimas de furto. Mas você pode proteger o seu bem utilizando as soluções da McGard.
Na hora de adquirir um modelo de automóvel, precisamos considerar diferentes aspectos para tomar uma boa decisão. Também é importante estar ciente das singularidades de cada fabricante, como a dificuldade para achar peças da BYD aqui no Brasil.
Afinal, não se trata de simplesmente comprar um carro de uma cor e um modelo que agradam. Precisamos lembrar que o veículo vai precisar de manutenção, e muita gente foi pega desprevenida quando precisou adquirir peças da BYD.
Mas o que está acontecendo com os carros dessa montadora? Neste artigo você vai entender melhor as dificuldades pelas quais os proprietários estão passando, e ainda apresentaremos uma solução para resolver um dos principais problemas. Continue lendo e confira!
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A discussão a respeito dos carros elétricos tem se intensificado. Afinal, há uma preocupação crescente com a necessidade de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera. Então, os modelos elétricos parecem ser uma excelente alternativa.
Com isso, as montadoras passaram a oferecer também essa alternativa de carros. Em 2013, chegou ao Brasil a BYD, uma fabricante chinesa sediada em Xian. Apesar de estar há pouco tempo aqui, a BYD já tem um dos modelos elétricos mais vendidos.
Seus automóveis tiveram uma boa aceitação no mercado brasileiro. Existem as opções elétricas à bateria e híbridos plug-in. Mas o problema não está em encontrar os carros dessa marca, e sim receber um pós-venda satisfatório.
A dificuldade para encontrar peças da BYD no mercado
Lembra que explicamos na introdução que é preciso considerar as singularidades de cada marca antes de comprar um veículo? Isso porque todas as montadoras têm a sua própria engenharia e sistema de trabalho.
Os produtos lançados no mercado apresentam características distintas, e alguns aspectos que precisam de atenção. No caso dos modelos BYD, os proprietários estão encontrando dificuldade para obter peças de reposição.
Um dos grandes atrativos dos modelos da montadora é os seus preços mais agressivos. Com isso, aconteceu um alto volume de vendas, mas o suporte para o cliente deixou a desejar. Os proprietários não estão conseguindo encontrar nem mesmo peças comuns de reposição, como bateria, para-brisa e até mesmo pneus.
As concessionárias não dispõem desses componentes, também não são encontrados em lojas especializadas e nem mesmo as seguradoras conseguem essas aquisições. Isso tem causado muita insatisfação entre os clientes, além do contratempo de não conseguir utilizar o veículo adquirido.
A falta de peças e o risco de furtos
A BYD ainda é uma marca jovem no mercado, por isso, não conta com a mesma estrutura que as montadoras mais tradicionais, o que acaba comprometendo os seus processos e operações. Mas os preços são uma vantagem para quem deseja ter um modelo elétrico.
Porém, é preciso estar ciente dessa dificuldade para encontrar peças da BYD. Em função desta escassez, os proprietários dos veículos da marca podem se tornar alvo de criminosos. Afinal, a escassez faz com que as peças tenham um grande valor no mercado, logo, podem ser roubadas para serem comercializadas ilegalmente.
Como resolver esse problema?
Não é preciso abrir mão de ter um veículo BYD. Basta adotar medidas para evitar a necessidade de repor peças de uma forma tão imediata. Isso dá tempo para a empresa estruturar as suas operações aqui no Brasil. No caso das rodas, a McGard tem uma solução muito eficiente: o uso de porcas e parafusos antifurto.
O sistema da McGard é compatível com a tecnologia dos carros BYD, por isso, é possível fazer a substituição dos parafusos originais pelos antifurto McGard para aumentar a proteção, evitando que esses componentes tão desejados sejam furtados.
Vale ressaltar que nem todos os sistemas antifurto do mercado são compatíveis com os modelos BYD. Por isso, vale investir nos kits McGard, que são compatíveis, para ter certeza de fazer um investimento que vai funcionar.
Por enquanto, encontrar peças da BYD no mercado brasileiro é difícil. Mas é muito provável que, em breve, a montadora reverta essa situação. Até lá, conte com as soluções da McGard para aumentar a proteção do seu carro.
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Os carros autônomos são aqueles que não precisam de intervenção humana para serem dirigidos. Eles são equipados com diferentes tecnologias que garantem essa autonomia na direção e, por isso, podem trazer uma série de vantagens, como o menor risco de acidentes e a eficiência energética.
Você se lembra de algum filme ou desenho animado em que os veículos se moviam sozinhos? Essas produções antes pareciam algo impossível ou digno de um futuro muito distante, mas a verdade é que os carros autônomos já deixaram de ser ficção.
Esse tipo de tecnologia já existe. Inclusive, muitos testes foram realizados por diferentes fabricantes, e empresas já estão até mesmo criando frotas de carros autônomos. Ou seja, eles já estão entre nós.
Será que este é o futuro da mobilidade? Os carros autônomos de fato trazem vantagens para as pessoas? É sobre isso que vamos conversar neste post. Continue lendo para conhecer um pouco mais sobre essa tecnologia.
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Hoje em dia, muitos modelos de carro já conseguem realizar diversas ações sozinhos. É o caso de acionar o assistente de estacionamento ou os sensores que ajudam a manter o carro em sua faixa. Essas são tecnologias que garantem certo nível de automação para os veículos.
Existem seis diferentes níveis, sendo que o zero é aquele em que o motorista tem o controle total do seu veículo, e o nível 5 é o dos carros autônomos, que dispensam o motorista.
Os carros autônomos, portanto, são aqueles em que não há necessidade de uma pessoa dirigir. O próprio veículo funciona por meio de tecnologias inteligentes que permitem que ele circule em qualquer lugar sem intervenção humana.
Para que isso aconteça, os carros autônomos são equipados com diferentes tipos de tecnologia, por exemplo, sistema de manutenção e mudança de faixa, sensores, radar, câmeras e até mesmo inteligência artificial.
Com essas tecnologias, o carro autônomo consegue monitorar tudo aquilo que acontece no seu entorno. Assim, ele dirige sozinho, toma decisões, define trajetos e realiza tudo mais que um ser humano deveria fazer.
Imagine depois de um dia cansativo de trabalho você poder sentar no banco do seu carro e ele dirigir para casa para você. Essa é uma das possibilidades que os carros autônomos trazem. Por isso, eles podem proporcionar uma série de vantagens que são bem atrativas. Veja só.
Acidentes não são causados por veículos, mas por pessoas. É por isso que os carros autônomos podem trazer a vantagem de uma direção mais segura. Sua tecnologia permite tomar decisões precisas e inteligentes, que ajudam a evitar as situações que podem colocar as pessoas em risco.
Os carros autônomos são elétricos, logo, há uma redução significativa da emissão de poluentes na atmosfera. Sem falar que eles são eficientes energeticamente em função da redução do peso, e a tendência é de que isso melhora ainda mais com a otimização futura das baterias.
Inclusão na sociedade
Pessoas idosas, com deficiências físicas ou limitações costumam apresentar dificuldades para dirigir carros com níveis menores de automação. Os carros autônomos são uma solução para elas, trazendo mais liberdade para circular pela cidade e garantindo autonomia para esses indivíduos.
Você lembra do exemplo de voltar do trabalho descansando enquanto o carro autônomo dirige sozinho? Essa é uma liberdade para o motorista que, nesse caso, será apenas um passageiro. Existe também a questão da embriaguez, da necessidade de cuidar de uma criança pequena ou simplesmente do fato de não querer dirigir naquele momento.
Os carros autônomos têm um sistema de funcionamento muito diferente dos convencionais. Inclusive, sua motorização é mais simples e há um desgaste menor de peças e componentes. Logo, a quantidade de manutenções realizadas é menor.
Inclusive porque o próprio sistema estabelece formas mais apropriadas de conduzir o veículo e utilizar os seus recursos, otimizando o funcionamento para que não haja problemas.
O sistema inteligente que equipa os carros autônomos é capaz de tomar decisões com maior precisão. Ele calcula trajetos e faz roteiros para favorecer a mobilidade. Assim, escolhe caminhos mais curtos, evita congestionamentos e outras situações que poderiam levar atrasos e a um consumo maior de tempo.
Clique aqui e descubra as diferenças entre sistema de direção mecânica e elétrica!
É interessante saber que o Google já tem um projeto de carro autônomo que foi iniciado em 2009, e muitos testes já foram realizados nas cidades por diferentes fabricantes. Por isso, essa é uma tecnologia que já se faz presente, e mesmo que ela não domine as ruas, daí podem ser aproveitados diferentes recursos e funcionalidades para atualizar e otimizar os veículos convencionais.
Os cuidados com o ar condicionado do automóvel são fundamentais para o bom funcionamento dele. Uma dica importante é fazer a higienização do sistema e a troca do filtro de cabine. Mas também é importante ligar no momento correto para não sobrecarregar o sistema nem a bateria.
Com o calorão que vem acontecendo no Brasil, o ar condicionado do carro deixou de ser um item de luxo para se tornar uma necessidade. Mas para manter esse conforto o sistema precisa de alguns cuidados, a fim de estar em seu pleno funcionamento.
O ar condicionado também pode apresentar diversos tipos de defeito e deixar você na mão na hora em que ele é mais necessário. Então, o melhor caminho é adotar medidas de manutenção preventiva. Isso também vai evitar gastos maiores com reparos.
Cuidar do ar condicionado do automóvel é uma tarefa muito simples, e nós listamos cinco dicas para você colocar em prática no dia a dia. Continue lendo e confira!
Problemas com o ar-condicionado do seu carro? Clique aqui e saiba como resolver!
Você já ouviu falar que as coisas podem dar defeito paradas? Isso realmente acontece, e o ar condicionado do automóvel não foge à essa regra. Parar de usar esse equipamento pode acabar comprometendo o bom funcionamento dele, uma vez que é importante que se mantenha sempre ativo.
Para conservar o ar condicionado, ele precisa ser usado. Dessa forma, você mantém o acionamento das válvulas do sistema, o que contribui para a conservação delas também. Então, mesmo nos dias mais frios, é importante que você use o equipamento pelo menos 10 minutos na semana.
Não podemos esquecer que o ar condicionado do automóvel não é um equipamento que funciona de forma isolada, como acontece nas residências. No carro, existe a integração entre diferentes componentes. Então, se você não souber usar o ar condicionado no momento certo, ele poderá apresentar defeito.
A recomendação é evitar ligar o ar condicionado quando o motor do veículo estiver acima de 3.000 RPM. Isso porque a essa altura pode haver prejuízos para o compressor. Mas você pode, por exemplo, usar a embreagem para reduzir a rotação e então ligar o ar condicionado. Também vale acionar o equipamento antes de alcançar os 3.000 giros.
Talvez você esteja pensando que o melhor seria ligar o ar condicionado e depois dar partida no carro, certo? Assim não existe o risco de ultrapassar a quantidade de RPM e o compressor será preservado. É verdade que isso tem lógica, mas essa não é uma boa prática.
O ar condicionado também depende da bateria do carro para funcionar. Quando ligamos o equipamento com o carro desligado, há um consumo maior da bateria e isso pode reduzir o tempo de vida útil dela.
Você já deve ter ouvido falar que o ar condicionado pode favorecer as doenças respiratórias. Porém, isso acontece, principalmente, quando o equipamento não passa por manutenções regulares. Inclusive, essa falta de cuidado pode comprometer o funcionamento dele.
A melhor saída, então, é fazer a higienização do sistema uma vez por ano. Isso vai eliminar os micro-organismos nocivos e o mau cheiro do sistema. Existem sprays que podem ser aplicados nos filtros e nas saídas de ventilação, mas também há a higienização completa realizada por profissionais. Essa é mais eficiente por fazer a limpeza como um todo.
A função do filtro é impedir a entrada de impurezas no sistema do ar condicionado. As partículas ficam retidas nas fibras, mas com o passar do tempo elas se acumulam e isso reduz a passagem, dificultando o fluxo de ar. Há um comprometimento do sistema, que acaba ficando sobrecarregado.
Esse problema é facilmente resolvido com a troca do filtro de cabine. É válido consultar o manual do proprietário para verificar a recomendação do fabricante em relação a essa troca e realizá-la no momento certo. Mas vale ressaltar que ao circular em estradas de terra a tendência é de a sujeira acumular mais rápido, então, as trocas podem ser mais frequentes.
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Embora o sistema de ar condicionado esteja passível a apresentar defeitos, tomando esses cuidados você aumenta a longevidade dele. Assim poderá aproveitar o ar fresco e ter todo o conforto, mesmo nos dias mais quentes do verão brasileiro.
O sistema de freios não serve apenas para parar o carro. Essa é uma de suas funções porque ele também auxilia o motorista a controlar a velocidade, favorece a prevenção de acidentes e mantém o veículo estático, quando necessário.
Se perguntarmos para alguém qual é a função do sistema de freios de um veículo, a maioria das pessoas responderá que ele serve para parar o carro. A resposta não está errada, mas é preciso entender que vai muito além disso.
Todos os componentes que fazem parte do sistema de freios exercem papéis importantes em diferentes situações, para garantir a boa dirigibilidade, o controle do veículo e a segurança.
Entender como tudo funciona é fundamental para que o condutor tenha um domínio maior sobre o seu próprio veículo. Pensando nisso, preparamos este artigo para explicar para que serve o sistema de freios do seu veículo e como saber se ele pode estar com problemas. Confira!
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Os freios de um veículo são um sistema indispensável. Afinal, uma vez que existe o movimento, é preciso que haja uma forma de controlá-lo. Inclusive para realizar uma parada no momento em que ela for necessária.
O sistema de freios é o que garante ao condutor ter o domínio sobre o veículo, ou seja, definir quando ele precisa ir mais rápido ou mais devagar. Assim, atua de forma conjunta com o sistema de aceleração, para que o condutor tenha melhor dirigibilidade.
Podemos dizer que existem três funções principais para o sistema de freios de um veículo. Veja a seguir quais são elas.
Ao conduzir um veículo precisamos que a velocidade dele esteja condizente com as diversas situações vivenciadas no trânsito. Há momentos em que é preciso ir mais rápido e outros em que é necessário estar em uma velocidade menor.
A aceleração e a troca de marchas auxiliam no controle da velocidade, mas o sistema de freios tem um papel crucial nesse processo. Isso porque ele promove a desaceleração, permitindo ao condutor ajustar a velocidade ideal de acordo com aquilo que a via exige ou conforme a situação.
Seja porque o sinal está fechado, porque um pedestre atravessou a rua sem prestar atenção ou porque é preciso estacionar o carro, o veículo precisa ser parado. Mas não podemos depender da inércia para que isso aconteça.
É verdade que se deixarmos um veículo rodar livre, sem aceleração, em um dado momento ele vai parar sozinho, mas isso tende a demorar muito. Em uma situação de trânsito, é preciso que haja uma intervenção para que essa parada aconteça de forma mais rápida, e o sistema de freios entra nessa jogada.
Ele é fundamental para que o veículo seja parado no momento em que o condutor precisar, seja em uma situação controlada ou em função de uma emergência por causa de algo imprevisto.
Essa parada imediata é o que ajuda a evitar muitos acidentes. Logo, o sistema de freios tem uma função fundamental na garantia da segurança do condutor, dos seus acompanhantes e das demais pessoas no trânsito.
Quando o veículo está estacionado, esperamos que ele continue no mesmo lugar. No entanto, apesar do peso, existe a possibilidade de movimentação, já que as rodas acompanham o desnível do terreno e podem fazer com que o veículo ganhe velocidade mesmo desligado.
O que vai impedir que isso aconteça é o sistema de freios. Quando acionamos o freio de mão, fazemos com que o veículo se mantenha estático. Ainda que ele esteja em uma área de declive, vai permanecer exatamente onde está, sem o risco de se movimentar e causar algum tipo de acidente.
Como você pode ver, o sistema de freios é essencial em diversas situações. Como ele garante o controle do veículo e a segurança, é fundamental que esteja em pleno funcionamento.
Para saber se o seu sistema de freios ainda está bom, observe a altura do pedal, o tempo de resposta para parar o veículo e se ele não está fazendo nenhum tipo de barulho, como ruídos agudos, e ainda, possíveis trepidações.
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Caso você perceba barulhos, vibrações, o pedal muito baixo ou muito duro, é importante procurar um mecânico. Nessas situações, é fundamental fazer uma revisão completa no sistema de freios, avaliar os componentes e fazer as trocas, se necessário. Assim você poderá contar com esse importante aliado para dirigir com mais tranquilidade e segurança.